Top 10 – Notícias mais acessadas de 15/10/2018 a 19/10/2019

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3 – PF deflagra operação para desarticular organização especializada em fraudar institutos de previdência; prisão é efetuada em Salgueiro

4 – Garota de 13 anos que estava desaparecida é encontrada morta em Petrolina

5 – Prefeitura seleciona profissionais para a função de Entrevistador/Digitador do CadÚnico e Bolsa Família

6 – Adolescente de 17 anos é apreendido por assalto nas imediações do Açude Velho, em Salgueiro

7 – Programa Universidade para Todos lança edital com bolsas para a Fachusc

8 – Prefeitura de Salgueiro suspende festa do Dia das Crianças por causa de morte de menina de 5 anos em escola

9 – Ponto de Vista: Campanha 2018 – Vitória Política

10 – Ministério Público recomenda suspensão de concurso da PM e Bombeiros de Pernambuco

Protestos contra candidatura de Bolsonaro ocorrem em várias cidades pelo país

Protestos contra a candidatura do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) foram registrados em 29 cidades de 15 estados e no Distrito Federal, neste sábado (20). Os atos foram convocados pelas redes sociais por diversas entidades. Apoiadores do candidato do PT, Fernando Haddad, também compareceram com camisetas e bandeiras.

Na cidade de São Paulo, o protesto contra Bolsonaro começou no Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, que chegou a ficar fechada nos dois sentidos. Os manifestantes fecharam os dois sentidos da via e saíram em caminhada. Eles levavam cartazes e gritaram palavras de ordem contra o candidato do PSL.

A manifestação foi convocada pelos movimentos Frente Brasil Popular, Mulheres Unidas contra Bolsonaro, e Frente Povo sem Medo.

No estado de São Paulo, outras dez cidades registraram manifestações contra a candidatura do PSL.

No Rio de Janeiro, o ato foi organizado pelo movimento Mulheres contra Bolsonaro. O protesto começou às 15h, com os manifestantes saindo da Cinelândia em direção à Lapa, no Centro.

Em Brasília, no Distrito Federal, o ato teve início na rodoviária do Plano Piloto e seguiu até a Funarte.

Em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Manuela D’Ávila, candidata a vice-presidente da República na chapa de Haddad, e outros integrantes do PT participaram da manifestação contra Bolsonaro.

Nas capitais, manifestações contra Bolsonaro ainda ocorreram em Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Natal, Recife e Salvador.

Fonte: G1

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo repudia divulgação do telefone de repórter por dono da Havan

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) publicou uma nota de repúdio na sexta-feira após o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, divulgar em seu perfil no Twitter o número de celular do repórter Ricardo Galhardo, do Estadão. O empresário tem mais de 56 mil seguidores.

“A Abraji repudia a exposição indevida do telefone do repórter Ricardo Galhardo pelo empresário Luciano Hang. Ações como esta comprometem a liberdade necessária aos jornalistas para fazer perguntas — especialmente as incômodas. Sem essa liberdade, a democracia definha”, diz a nota.

O dono da Havan publicou o contato na sequência de uma postagem em que acusa o jornalista de “querer vincular o envio de mensagens de texto da Havan a clientes com política”: “olha o nível da baixaria!!”, escreveu Hang.

Observando a norma profissional de ouvir todos os lados de uma questão, Galhardo ligou para o empresário para obter declarações sobre a suspeita de que ele contratou envios de mensagens em massa a favor do candidato Jair Bolsonaro (PSL-RJ). “Quando perguntei sobre o assunto, ele me xingou, disse que iria ‘me f***er’ e que iria colocar meu telefone nas redes sociais”, relatou o jornalista.

Com a divulgação do número, Galhardo passou a receber mensagens agressivas no WhatsApp. O departamento jurídico do jornal foi acionado para tomar providências legais. O Twitter removeu a postagem por considerá-la abusiva, uma violação das regras de uso da plataforma. 

Fonte: O Dia

700 mil pessoas fazem ato em Londres por votação sobre o Brexit

As ruas de Londres foram tomadas neste sábado por estimadas 700 000 pessoas que pediram a realização de um novo referendo para decidir sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. Trata-se da maior manifestação popular no país desde o protesto contra a participação britânica na Guerra do Iraque, em 2003.

O ato pacífico aconteceu depois de novo fracasso, desta vez em uma semana-chave, nas negociações entre a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, e representantes da União Europeia, em busca de um acordo amigável para a saída do bloco. Membros do Partido Conservador, do qual May faz parte, ameaçaram derrubar eventual entendimento alcançado por causa de novas concessões feitas pela primeira-ministra.

A semana que passou havia sido originalmente estipulada como prazo para que esse acordo com os termos da saída do Reino Unido do bloco fosse alcançado. Isso para que os membros do Parlamento britânico possam avaliar e votar pelos termos propostos. O mesmo deve ocorrer pelo parlamento europeu.

Com o novo impasse, fica cada vez mais curto o período para que uma saída planejada possa ser ratificada e colocada em prática pelos dois lados.  Oficialmente, a saída se dará no dia 29 de março de 2019.

Os manifestantes se reuniram inicialmente no Hyde Park e depois caminharam pelas ruas da capital até a frente do Parlamento. No caminho, passaram por Downing Street, rua onde fica a residência oficial de quem ocupa o cargo de primeiro-ministro. O Brexit foi aprovado em votação apertada em junho de 2016, com 52% dos eleitores que compareceram às urnas a favor.

Fonte: VEJA

Presidente do PSL diz que Adélio agiu em nome do PCC e que acusações contra Bolsonaro são ‘frágeis’

O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, afirmou em entrevista coletiva na noite de sexta-feira (19) que teve acesso ao relatório produzido pela Polícia Federal acerca do atentado contra Jair Bolsonaro. Segundo ele, há a indicação, no inquérito, o segundo produzido pela PF, de que o agressor Adélio Bispo de Oliveira teria agido em nome do PCC, organização criminosa de São Paulo. Questionado sobre os supostos interesses da facção em esfaquear o candidato, Bebianno citou as propostas da campanha na área de segurança pública.

“Interesse de que o Brasil não se organize, que as polícias não se fortifiquem, que o país continue adotando políticas frouxas de segurança. O Brasil vem sendo governado por líderes fracos e corruptos, por isso nossa situação é essa, a vida humana não vale nada. São 65 mil homicídios por ano. Jair Bolsonaro é o único que efetivamente tem vontade de confrontar e resolver esse problema”, afirmou.

Sugeriu, por fim, que a imprensa “investigue o caso mais a fundo para chegar à verdade que está por trás”.

O presidente da sigla ainda falou sobre as denúncias feitas em reportagem da Folha de S. Paulo sobre supostas doações ilegais à campanha do candidato. Segundo ele, as acusações são “frágeis” e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve ser rápido em esclarecer o assunto.

Fonte: Jovem Pan

PF abre inquérito para investigar o uso de notícias falsas na eleição

Raul Jugmann, ministro da Segurança, confirmou neste sábado 20 que a Polícia Federal abriu um inquérito para investigar a disseminação de notícias falsas, principalmente pelas redes sociais, contra os candidatos à presidência da República.

O inquérito, solicitado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, vai apurar os casos de empresas de tecnologia da informação suspeitas de espalhar, de forma “estruturada”, mensagens falsas sobre os candidatos que disputam o segundo turno das eleições presidenciais. O inquérito será conduzido pela Diretoria de Combate ao Crime Organizado.

“É uma nova realidade mundial, que exige investigação com a utilização de um corpo pericial altamente gabaritado e equipamentos adequados, para se identificar a autoria e materializar a ocorrência desse novo formato de crime, recentemente introduzido na legislação brasileira, de alta potencialidade lesiva”, afirma no pedido a procuradora.

Dodge afirma ainda que a situação também exige apuração na “ótica criminal”. Segundo a procuradora, o uso especializado e estruturado de logística empresarial para a divulgação em massa de informações falsas é crime previsto na legislação eleitoral.

Fonte: CartaCapital