Inscrições de trabalhos para o VII Workshop de Educação Contextualizada de Juazeiro-BA terminam hoje

O prazo para submissão de trabalhos no VII Workshop Nacional de Educação Contextualizada para Convivência com o Semiárido (VII Wecsab), que acontece de 3 a 5 de outubro em Juazeiro-BA, termina nesta segunda-feira, 24. Os trabalhos podem ser enviados nas modalidades “Resultado de Pesquisa e Relatos de Experiência” e “Ensaio”. Os modelos para o envio estão disponíveis no site do evento. As produções devem ser submetidas junto à ficha de inscrição e comprovante de pagamento para o e-mail do Grupo de Trabalho ao qual a pessoa tem interesse de participar.

Interessados em fazer parte como ouvintes têm até o dia 30 de setembro para se inscrever. Neste caso, as fichas devem ser remetidas para o e-mail wecsabppgesa@gmail.com. A taxa de inscrição é de R$ 50,00 para estudantes de graduação, professores, técnicos de educação básica e membros de movimentos sociais. Estudantes de pós-graduação pagam R$ 60,00, enquanto profissionais e professores de nível superior desembolsam R$ 70,00. Vinte vagas são gratuitas para representantes de movimentos sociais.

Durante o Workshop, que será realizado no Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), haverá o “Prêmio Euvaldo Macedo Filho de Fotografia”, reunindo imagens sobre o semiárido brasileiro. Um júri popular vai selecionar as três melhores fotografias.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Programa Qualifica Petrolina oferta 123 vagas em curso de informática

Nas comemorações pelos 123 anos de emancipação política do município, o programa Qualifica Petrolina vai disponibilizar 123 vagas em curso de Informática Básica para os jovens da cidade. O objetivo da iniciativa é garantir novas oportunidades de qualificação à juventude petrolinense.

Os interessados em participar poderão se inscrever desta segunda-feira, 24, até sexta-feira, 28, na Secretaria Executiva da Juventude e Direitos Humanos, localizada no Parque Municipal Josepha Coelho. É preciso levar cópias do RG, CPF, comprovante de residência e o número do NIS.

A capacitação é realizada em parceria com o programa Inclusão Digital da FACAPE, com aulas coordenadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDESDH). O curso será ministrado a partir de 1° de outubro no Parque Josepha Coelho; nos Telecentros do João de Deus, Rio Corrente e na FACAPE.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Com a liderança de Bolsonaro e o crescimento de Haddad, pleito caminha para a polarização

Com o presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL, à frente das pesquisas de intenção de votos, e a alta do movimento #ELENÃO, que se manifesta contra o ex-capitão abertamente, as eleições de 2018 podem ganhar caraterísticas de um plebiscito, que é a consulta popular em que o eleitor vota sim ou não sobre um determinado assunto. O cenário político também ganha outra dimensão quando o pleito se afunila e se dirige para a polarização com o rápido crescimento do candidato do PT, Fernando Haddad, apenas dois anos depois do impeachment da presidente Dilma Rousseff. “A eleição esta caminhando para um plebiscito, uma eleição plebiscitária, o sim ou não, o nós ou eles”, diz o cientista político, André César, da Hold Assessoria Legislativa.

O “risco Bolsonaro é real” e há a chance de ele ganhar por uma margem apertada. O atentado sofrido pelo candidato que o tirou da campanha nas ruas teve impacto sobre o eleitor. O discurso pró-Bolsonaro e o tom raivoso antipetista nas redes sociais aumentaram. Mas o temor em vê-lo no comando do Brasil chegou à imprensa internacional e levou a influente revista britânica ‘The Economist’ a estampar o presidenciável em sua capa com a manchete “Jair Bolsonaro, a última ameaça da América Latina”.

Diante de um cenário eleitoral tão inusitado, as próximas pesquisas serão decisivas para apontar se o eleitor brasileiro lançará mão do chamado voto útil já no primeiro turno. Esse tipo de voto acontece quando os eleitores que não querem jogar seu voto fora votando em um candidato que não tem chances de vencer. Ou, como agora se desenha, para evitar que um certo candidato ganhe, o eleitor deixa de apoiar seu candidato para votar em quem tem mais chances de derrotar quem não quer ver eleito. Tanto no eleitorado de esquerda quanto na direita, há a discussão de fazer uso do voto útil para Haddad e Bolsonaro.

Segundo o cientista político, Antônio Lavareda, há uma expectativa com base teórica e vivenciada em outras eleições de que o voto útil será exercido. Guardadas as devidas proporções, as eleições deste ano fazem lembrar os pleitos de 1989, quando Fernando Collor se colocava como o outsider e ganhou do petista Luiz Inácio Lula da Silva, e de 2014, quando Dilma Rousseff venceu o senador Aécio Neves, do PSDB, por menos de 4% dos votos válidos. Naquele ano, a candidatura de Marina Silva desidratou quando havia uma perspectiva de vitória do PT. Segundo Lavareda, “vaticinar” que o voto útil vai acontecer é difícil pois, assim como nas eleições de 89, hoje há uma fragmentação de candidaturas, enquanto que no pleito passado a disputa foi basicamente entre três nomes.

“No primeiro turno você vai com a sua convicção e no segundo turno vai no menos pior. Polarizou tanto que os dois lados estão olhando um por outro. ‘Então vamos fazer um hedge, uma proteção já de cara pensando no menos pior para evitar que o outro lado vença’”, diz o cientista político André César ao comentar o comportamento do eleitor. “Não está comprovado porque tem o fator Ciro, mas está caminhando para isso, vamos ver as próximas pesquisas”, completa referindo-se ao candidato do PDT, Ciro Gomes, que na pesquisa Datafolha, foi o único a crescer e chegar mais perto de Fernando Haddad, enquanto Marina e o candidato Geraldo Alckmin, do PSDB, viram seus votos caírem.

O desfecho das eleições depende ainda de alguns fatores para saber se o voto útil se dará entre Bolsonaro e Haddad. Um deles é se a trajetória de crescimento do petista vai continuar. Olhando para as pesquisas, segundo Lavareda, o teto de alta do ex-prefeito é ainda de cerca de 45%. Haddad tem que “fechar” o eleitorado do Norte e Nordeste e conquistar o eleitorado feminino, refratário a Bolsonaro e receoso em relação a Ciro, além de buscar o eleitor de baixa renda. O ex-prefeito conseguiu conquistar espaço na esquerda, principalmente no eleitorado de Ciro e da candidata Marina.

Fonte: Jornal do Brasil

Empresários, economistas e artistas lançam manifesto contra Bolsonaro

Um grupo que inclui artistas, advogados, ativistas e empresários articula um manifesto contra a candidatura de Jair Bolsonaro. O documento intitulado “Pela democracia, pelo Brasil” não indica apoio à candidatura do PT nem de qualquer um dos adversários do deputado, mas afirma ser necessário um movimento contra o projeto antidemocrático do candidato do PSL.

“É preciso dizer, mais que uma escolha política, a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça franca ao nosso patrimônio civilizatório primordial. É preciso recusar sua normalização, e somar forças na defesa da liberdade, da tolerância e do destino coletivo entre nós”, diz o texto.

O documento diz que o País já teve em Jânio Quadros e Fernando Collor de Mello “outros pretensos heróis da pátria, aventureiros eleitos como supostos redentores da ética e da limpeza política”, mas que acabaram levando o Brasil ao “desastre”.

“Nunca é demais lembrar, líderes fascistas, nazistas e diversos outros regimes autocráticos na história e no presente foram originalmente eleitos, com a promessa de resgatar a autoestima e a credibilidade de suas nações, antes de subordiná-las aos mais variados desmandos autoritários”, diz outro trecho do manifesto.

Versão preliminar do manifesto, obtido pela reportagem, conta com cerca de 150 nomes, entre eles os de Maria Alice Setúbal, educadora e acionista do Itaú Unibanco; do economista Bernard Appy; do empresário Guilherme Leal, sócio da Natura; de Caetano Veloso e Paula Lavigne; do advogado e professor da FGV Carlos Vilhena; e do médico Drauzio Varella.

Caetano e Paula Lavigne declararam apoio a Ciro Gomes (PDT) nesta eleição. Maria Alice Setúbal e Guilherme Leal já atuaram ao lado de Marina Silva (Rede) em pleitos passados, mas não têm papel na campanha atual da ex-senadora.

O documento foi fechado na quinta-feira pelas mãos de um grupo de amigos, entre eles o advogado José Marcelo Zacchi. O texto foi sendo circulado em grupos de Whatsapp a partir de sexta e ganhando adesões ao longo do fim de semana.

Segundo Zacchi, o objetivo é reunir vozes que representem diversos segmentos da sociedade e possam mobilizar esses setores. “É sobre repudiar um projeto que nos parece contrário aos princípios democráticos”, diz. “É um chamado para quem vota em quem quer que seja, mas está dentro do campo democrático”.

Fonte: EXAME

Em campanha no Piauí, Ciro Gomes defende ‘trabalho para os pais’ e ‘educação para os filhos’

O candidato do PDT a presidente da República, Ciro Gomes, afirmou nesse domingo (23) durante campanha em Teresina (PI) que suas melhores propostas para o país são “trabalho para os pais e educação para o filhos”.

Ciro Gomes caminhou pelo entorno do mercado público do bairro Dirceu Arcoverde, em Teresina. O candidato conversou com jornalistas e cumprimentou eleitores, antes de partir para outro evento na cidade vizinha de Timon, no Maranhão.

“As melhoras propostas podem ser basicamente resumidas em duas frases: trabalho para os pais e educação para o filhos”, disse o candidato.

Ciro Gomes voltou a falar sobre a sua proposta para quitar débitos de consumidores no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), projeto que ele batizou de “Nome Limpo”. Nas contas de Ciro, há atualmente cerca de 63 milhões de pessoas com restrição de crédito no SPC, correspondente a 30% da população brasileira.

Segundo o candidato, a medida é necessaria para a retomada do crescimento. Para o mesmo objetivo, Ciro Gomes defende a reestruturação das condições de financiamento empresarial e para a agricultura.

“Nós precisamos retomar o desenvolvimento. Ajudar as familias a se livrarem do SPC e esse é um projeto que eu tenho bem estudado, nós precisamos restaurar a condição de financiamento empresarial, reestruturando com o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], o Banco do Brasil e a Caixa Economica a condição estrangulada das empresas brasileiras – 220 mil lojas fecharam nos últimos três anos, 13 mil indústrias foram fechadas nos últimos três anos”, afirmou.

“Precisamos arrumar as contas públicas, começando por crédito para a agricultura familiar, crédito para a agricultura de alta linhagem e fundamentalmente uma explosão de empregos com construção civil, moradia popular e saneamento básico e, por fim, retomar a industrialização perdida pelo Brasil”, concluiu.

Fonte: G1

Bolsonaro diz que vai reduzir ministérios, extinguir e privatizar grande parte das estatais

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, usou sua conta no Twitter nesse domingo (23) para se manifestar na campanha eleitoral. Bolsonaro disse que assumiu compromisso de reduzir número de ministérios, extinguir e privatizar grande parte das estatais que existem. “São gastos desnecessários que devem atender a população. Recusar acordões que negociam cargos em troca de apoio já faz parte deste objetivo”, escreveu.

Há um mês, em entrevista ao Central das Eleições na GloboNews, Bolsonaro disse que se for eleito irá extinguir o Ministério das Cidades e mandará dinheiro diretamente para prefeituras.

No final da noite de sábado (22), Bolsonaro também escreveu: “Desrespeito com os pobres é deixar as crianças sem merenda nas escolas. Boa noite a todos!”

Na manhã desse domingo, Bolsonaro recebeu a visita do seu conselheiro econômico, Paulo Guedes, em seu quarto no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Alta do semi-intensivo

Bolsonaro recebeu alta do tratamento em unidade semi-intensiva no hospital neste sábado. Ele está internado há duas semanas em São Paulo após ser atacado por facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Em nota o hopital afirma que “o paciente evolui com melhora clínica progressiva” e que ele segue “com recuperação dos movimentos intestinais, recebendo dieta pastosa em associação à nutrição parenteral”. “

“Está mantendo as medidas de prevenção de trombose venosa, realizando exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e períodos de caminhada fora do quarto.”

Fonte: G1

Temer viaja para conferência da ONU e Toffoli assume presidência interinamente

O presidente Michel Temer embarcou ontem para Nova York, nos Estados Unidos, para participar da abertura da 73ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Antes da partida, Temer transferiu o cargo temporariamente ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, durante uma rápida cerimônia na Base Aérea de Brasília. É a primeira vez que Toffoli assume como presidente da República interino.

Empossado presidente do STF a apenas 12 dias, Toffoli assume o cargo em função da legislação eleitoral. Como o cargo de vice-presidente estará vago, em virtude da viagem de Temer , a primeira pessoa da linha sucessória no país é o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o segundo, o do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE).

No entanto, a legislação eleitoral impede a candidatura de ocupantes de cargos no Executivo nos seis meses que antecedem as eleições. Dessa forma, se Maia ou Eunício assumissem a Presidência, ficariam inelegíveis e não poderiam disputar as eleições de outubro. A viagem de Temer e ausência de um vice, portanto, obrigam Maia e Eunício a também sairem do País mesmo durante a campanha para não serem “obrigados” a assumir a Presidência.

No cargo, Toffoli deverá assinar a recondução de um conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), uma norma que trata da licença paternidade para milhares e a inscrição do nome do ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes no Livro de Heróis da Pátria.

Fonte: Último Segundo