Morre cantor recifense que lutava contra câncer no fígado

Morreu na tarde deste domingo, 19, o cantor recifense de brega Deivison Kellrs, 30 anos, vocalista da banda Torpedo que se afastou dos palcos após ser diagnosticado com câncer de fígado em 2017.

Deivison estava internado desde o dia 4 de agosto e passou a respirar com a ajuda de aparelhos no dia 10 por complicações da doença. Na tarde de hoje, o artista teve uma diminuição dos batimentos cardíacos e as equipes médicas não conseguiram reanimá-lo. 

drama vivido por Deivison foi noticiado pelo Blog Alvinho Patriota no começo deste mês, após vídeos de sua participação em um programa da TV Jornal de Recife repercutirem em todo o Brasil através do YouTube. 

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Top 10 – Notícias mais acessadas de 13/08/2018 a 17/08/2018

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3 – Menina de 13 anos que estava desaparecida retorna para a casa da bisavó em Salgueiro

4 – Garota de 13 anos está desaparecida de Salgueiro desde a semana passada

5 – Três vagas de emprego estão abertas na Agência do Trabalho de Salgueiro

6 – Vereadores se desentendem após indireta sobre casas populares na Câmara de Salgueiro

7 – Ministério da Integração diz que rompimento em canal na zona rural de Salgueiro foi criminoso

8 – Alvinho prestigia II Encontro da Família Freire e a 15ª Missa do Vaqueiro em Itacuruba

9 – Alvinho Patriota pede apuração de problemas na Transposição do Rio São Francisco

10 – Famílias evacuadas da Vila Negreiros recebem solidariedade de Alvinho Patriota

Casal é suspeito de afogar afilhada para ganhar R$ 260 mil em SP

Atyla Arruda Barbosa foi achada morta

Um casal foi preso por suspeita de matar a afilhada Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, em Mongaguá, no litoral de São Paulo. A princípio ela tinha sido vítima de afogamento no mar, mas a Polícia Civil descobriu que os dois queriam, na verdade, o seguro de vida dela, estimado em R$ 260 mil.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), o corpo de Atyla foi achado por equipes do Corpo de Bombeiros em uma praia do município, com sinais de afogamento, em julho. Ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e, em paralelo, uma investigação foi aberta pela Polícia Civil.

Após apuração, os investigadores verificaram que a jovem morava fora da região e decidiu viver com os supostos padrinhos, uma mulher de 41 anos e um homem, de 47, no primeiro semestre, em busca de novas oportunidades. A madrinha, entretanto, era a única beneficiária de um seguro feito para Atyla.

Para polícia, a jovem foi propositalmente morta no mar, pelo próprio padrinho, em meio a um denso nevoeiro, para que o casal pudesse ficar com o valor da indenização, paga em caso de acidentes. Eles simularam que a afilhada tivesse se afogado para encobrir, então, o homicídio.

Na tarde de sexta-feira (17), porém, após ter o pedido de prisão preventiva acatada pela Justiça, os policiais civis detiveram os suspeitos na casa em que moravam, na cidade vizinha, em Itanhaém. No local, segundo a SSP, foram achados vários documentos, livros e um punhal.

O comportamento do casal, que identifica a jovem como afilhada, foi determinante para o pedido de prisão temporária. Os dois, cujos nomes não foram informados, foram levados para a Delegacia Sede da cidade e, em seguida, para a Cadeia Pública. O caso segue em investigação.

Fonte: G1

Mulheres são ‘esquecidas’ em programas de presidenciáveis nas eleições 2018

Concorrendo em quatro chapas como vice-presidente e em duas como cabeça de chapa, as mulheres não ganharam o mesmo espaço nos programas de governo dos candidatos ao Planalto nas eleições 2018. Os programas de Geraldo Alckmin(PSDB), Henrique Meirelles (MDB) e Jair Bolsonaro (PSL), por exemplo, dedicam poucas ou nenhuma linha para ações voltadas ao público feminino, de acordo com os documentos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Alckmin escolheu a senadora Ana Amélia (PP-RS) como vice e vem enfatizando que ela garante representatividade às mulheres na sua equipe. O programa tucano traz, no entanto, somente uma única proposta direcionada a elas: “estabelecer um pacto nacional para a redução de violência contra idosos, mulheres e LGBTI e incentivar a criação de redes não governamentais de apoio ao atendimento de vítimas de violência racial e contra tráfico sexual e de crianças”. A campanha do PSDB disse que o programa ainda é uma “versão resumida”.

Apesar de ter cotado a senadora Marta Suplicy (MDB-SP) como vice, Meirelles cita as mulheres apenas uma vez no programa. Ele promete “incentivar a redução da diferença salarial entre homens e mulheres, respaldado pela nova lei do trabalho”.

Com resistência no eleitorado feminino, Bolsonaro, que convidou a advogada Janaina Paschoal (PSL-SP) para compor chapa, tratar do tema em uma medida principal do programa: “combater o estupro de mulheres e crianças”.

Na outra ponta aparecem os candidatos que dedicaram espaço maior a medidas para o público feminino – Guilherme Boulos (PSOL) e Ciro Gomes (PDT). Ambos escolheram mulheres como vices e apresentam medidas para esse público nos planos de governo. O PT, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Lava Jato, dedicou um tópico de seu plano para mulheres, assim como Marina Silva, da Rede.

Fonte: Estadão

MDB contesta candidatura de Alckmin no TSE e tucano pode perder seu maior trunfo

O MDB, partido do presidente Michel Temer e que tem Henrique Meirelles como candidato à sucessão no Planalto, recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar a impugnação da candidatura de Geraldo Alckmin , do PSDB. 

A coligação de Meirelles, que tem, além do MDB, o apoio do PHS, argumenta junto à Justiça Eleitoral que a chapa de Geraldo Alckmin , apoiada por um total de nove partidos, foi formada de modo irregular.

Segundo a equipe jurídica responsável por formular o pedido de impugnação, algumas das legendas que apoiam a candidatura do PSDB não apresentaram à Justiça Eleitoral os documentos necessários para formalizar a aliança em apoio a Alckmin.

Os advogados afirmam que seis das nove legendas que compõem a coligação  Para Unir o Brasil, de Alckmin, entregaram atas nas quais constam apenas a aprovação da aliança com o PSDB, quando o correto seria o documento identificar a relação de todas as nove agremiações que compõem a coligação.

O prazo para atualizar as atas que formalizam as alianças para as eleições 2018 foi encerrado no dia 5 deste mês, que foi a data-limite para os partidos realizarem suas convenções nacionais. Segundo a coligação de Meirelles , PTB, PP, PR, DEM, PRB e SD não obedeceram estritamente ao que determina a legislação eleitoral. Na chapa de Alckmin, apenas PSD e PPS teriam seguido o procedimento correto.

Fonte: Último Segundo

Bolsonaro diz que vai tirar Brasil da ONU se for eleito presidente

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse neste sábado (18) que se for eleito presidente vai tirar o Brasil da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele afirmou, ainda, que a instituição não serve para nada.

“Se eu for presidente eu saio da ONU, não serve pra nada esta instituição”, afirmou Bolsonaro. “É uma reunião de comunistas, de gente que não tem qualquer compromisso com a América do Sul, pelo menos”, disse o candidato do PSL.

Ele participou de cerimônia de entrega de espadins na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no Sul do Rio de Janeiro.

Nessa sexta-feira (17), o Comitê de Direitos Humanos da ONU solicitou que o Brasil garanta direitos políticos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão e não o impeça de concorrer na eleição de outubro até que sejam completados todos os recursos de sua condenação.

A manifestação do comitê aconteceu a partir de pedido da defesa de Lula, apresentado no fim de julho deste ano. O comitê ressaltou que a decisão não significa que houve violação. A decisão de mérito sobre o caso será tomada no ano que vem.

Fonte: G1

Venezuelanos são atacados em RR após assalto a comerciante

Cerca de 2 mil brasileiros que moram em Pacaraima, município de fronteira com a Venezuela, no Norte de Roraima, queimaram e destruíram nesta sábado(18) barracas e pertences de imigrantes abrigados em calçadas e terrenos baldios, segundo a Polícia Militar da cidade. Não há relatos de pessoas feridas.

A revolta contra aproximadamente 700 venezuelanos se iniciou por volta de 7h, conforme a polícia, e foi desencadeada após um empresário brasileiro ter sido assaltado e agredido por quatro imigrantes na sexta-feira. Os manifestantes obrigaram os estrangeiros a cruzarem a fronteira de volta para o país de origem. Foi feita uma barricada para impedir que venezuelanos retornem para Pacaraima.

– Comerciantes e moradores de Pacaraima participaram dessa revolta. Havia um abrigo improvisado onde brasileiros tacaram fogo em barracas e utensílios dos venezuelanos. Imigrantes que estavam alojados na Rodoviária da cidade, no centro e em outros locais foram obrigados a voltarem à Venezuela, após terem os pertences e abrigos queimados – narra o tenente Marques, da PM de Pacaraima.

Ainda de acordo com ele, um prédio público onde os imigrantes se abrigavam foi totalmente destruído, e um levantamento será feito para identificar os responsáveis pela ação.

– Temos vídeos e fotos dos autores desse ato (destruição). Cerca de 2 mil brasileiros participaram da revolta. Onde havia venezuelanos, as pessoas iam e destruíam tudo. Tentaram invadir um abrigo federal, mas não obtiveram êxito porque a PM junto com a PRF (Polícia Rodoviária Federal) agiram rápido. Fizemos ainda a proteção do hospital (de Pacaraima) porque eles foram lá para destruir- conta o tenente.

O ASSALTO

O empresário brasileiro que disse ter sido roubado e espancado por quatro venezuelanos não teve como ser levado a Boa Vista, capital de Roraima, porque a ambulância do Exército estava disponível apenas para os imigrantes, segundo o tenente Marques.

– Eles (brasileiros) ficaram revoltados com isso (atendimento exclusivo para venezuelanos). Pacaraima está um barril de pólvora que a qualquer momento pode ter uma tragédia, caso não ocorram providências. Dessa vez, não tiveram vítimas, mas na próxima não sabemos. Houve muito bate-boca – pontua.

Segundo o tenente, policiais foram infiltrados no movimento para identificar os autores dos ataques aos imigrantes. Ele informou ainda que a comarca do Ministério Público Estadual acompanhou toda a situação.

– Vamos passar tudo para a Polícia Federal para saber quem foi os responsáveis pela destruição. Nosso trabalho (PM) foi garantir a integridade física dos venezuelanos e agressão contra qualquer pessoa. Pedimos reforço policial para assegurar a segurança da cidade – revela, citando que a revolta foi controlada e não foi necessário o uso da força policial.

Fonte: O Globo