Governo de Pernambuco cria 2° Batalhão Integrado Especializado de Policiamento em Petrolina

Em solenidade realizada na manhã de sexta-feira (17) no Palácio do Campo das Princesas, em Recife, o governador Paulo Câmara anunciou a criação em Petrolina do 2° Batalhão Especializado de Policiamento (2° BIESP).

A nova unidade vai contar com cerca de 300 policiais e 30 viaturas para atender os moradores de Petrolina, Afrânio e Dormentes. O novo batalhão vai dispor de companhias especializadas como a Rocam, Radiopatrulha e Choque.

Além do 2° BIESP, o Governo de Pernambuco também anunciou a criação de uma companhia independente de policiamento para Afrânio e Dormentes. Estas duas cidades são atendidas pelo 5° BPM, sediado em Petrolina. A ideia é melhorar a segurança desses municípios e desafogar o batalhão petrolinense.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Top 10: Notícias mais acessadas de 13/11/2017 a 17/11/2017

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Pretos e pardos ganham, em média, 55,5% do rendimento dos brancos, diz IBGE

Os trabalhadores pretos e pardos são maioria entre os desempregados, domésticos e ambulantes e ganham menos do que os trabalhadores brancos do país. A conclusão é de levantamento sobre as características da força de trabalho dessa população divulgado na última sexta-feira.

De acordo com o IBGE, os pretos e pardos tiveram, no terceiro trimestre, rendimento médio de R$ 1.531 no Brasil, o equivalente a 55,5% da renda mensal dos trabalhadores brancos, que foi de R$ 2.757. Foi a terceira maior diferença desde 2012, quando o IBGE iniciou a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio).

No terceiro trimestre de 2013, o rendimento de pretos e pardos chegou a 57,6% do dos brancos, a menor diferença no período pesquisado. A maior foi no quarto trimestre de 2016, quando o percentual chegou a 44,7%. “É possível verificar que pessoas pretas e pardas estão sempre em desvantagem no mercado de trabalho. Têm maior dificuldade para entrar e, quando entram, recebem salários menores”, comentou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.

Os dados do IBGE mostram que o percentual de pretos e pardos com carteira assinada pelo setor privado (71,3%) é menor do que a média (75,3%) e que, em geral, esse grupo é maioria em grupamentos econômicos que pagam menores salários, como Agricultura, Construção, Alojamento e alimentação e Serviços Domésticos.

Entre os domésticos, por exemplo, 66% dos trabalhadores no terceiro trimestre de 2017 se declararam pretos ou pardos. O mesmo percentual foi verificado entre trabalhadores ambulantes.

Pretos e pardos também são maioria entre os trabalhadores subutilizados, aqueles que trabalham em vagas com jornada inferior a 40 horas semanais e gostariam de trabalhar mais, representando 65,8% dos 26,8 milhões de brasileiros que se encontram nesta situação.

Por outro lado são minoria entre aqueles que se declaram como empregadores, representando apenas 33% dessa categoria. “O Brasil já conhece essa diferença, mas é importante reforçar que ela existe que não vem se dissipando ao longo dos anos”, concluiu Azeredo.

‘É uma questão pontual da família e não da escola’, diz Rollemberg sobre criança que desmaiou de fome no DF

O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) falou pela primeira vez, neste sábado (18), sobre a criança de 8 anos que desmaiou de fome em uma escola pública do Distrito Federal. Segundo Rollemberg, o caso do menino “é pontual” e reflete a condição da família e não da escola.

“Essa é uma família carente, assistida pelo governo. Uma família de catadores que morava no Setor Noroeste e ganhou um apartamento no Paranoá Parque”, disse o governador ao reforçar que a família recebe assistência através dos programas Bolsa Família e DF Sem Miséria.

De acordo com Rollemberg, a escola também serve refeições “equivalentes a almoço” durante a tarde, três vezes por semana. O GDF diz que estuda mudanças no cardápio e que enviou nutricionistas para avaliar “as necessidades” dos alunos da Escola Classe 8.

Sem almoço

O menino que desmaiou de fome nesta semana, enquanto assistia à aula em uma escola do Cruzeiro, mora no Paranoá Parque – um condomínio do programa Minha Casa, Minha Vida. Como não há colégio público no local, 250 crianças percorrem 30 quilômetros, todos os dias, para frequentar a escola.

Segundo os professores, o problema é que as crianças precisam sair de casa duas horas antes do horário da escola – a aula começa às 13h – e muitas não conseguem almoçar antes de sair. Além, disso, o lanche é servido só às 15h30.

“Ficam dispersos, não prestam atenção. Eles falam: ‘tia, tô com fome.’ […] A escola faz o que pode, chama a família, o Conselho Tutelar, não é omissão da escola”, disse a professora Ana Carolina Costa que atendeu o aluno que passou mal.

Fonte: G1

Homem descobre onde estacionou carro 20 anos após ‘perdê-lo’

É comum esquecer onde você estacionou seu carro e passar algum tempo circulando até encontrá-lo.

Pois bem, o caso de um motorista de Frankfurt extrapolou qualquer limite uma vez que ele esqueceu onde tinha estacionado seu carro por 20 anos. Isso mesmo, foram duas décadas até achar seu veículo na garagem de um edifício industrial abandonado de Frankfurt, na Alemanha.

O caso curioso foi divulgado na quarta-feira, por um jornal local. 

Em 1997, o proprietário do carro chegou a procurar a polícia e registrou um boletim de ocorrência alegando que havia sido roubado.

O registro serviu para localizá-lo, 20 anos depois, quando o veículo foi motivo de dor de cabeça para proprietários de um imóvel que seria demolido, mas dependia da retirada de carros estacionados próximos.

Entretanto, de acordo com o jornal Augsberger Allgemein, os policiais que foram acionados condenaram o carro. “O carro não pode mais ser dirigido, então será enviado para um ferro-velho”,comunicou a autoridade ao jornal.

Fonte: Midia News

Magistrados recorrem ao Supremo para reverter decisão que livrou Picciani

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) pretende ir até o Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a liberação de deputados estaduais da prisão ou do cumprimento de medidas cautelares. A medida é questionada após a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) decidir soltar, na sexta-feira (17), os deputados do PMDB, Jorge Picciani – presidente da Casa –, Edson Albertassi e Paulo Mello.

Os  três haviam sido presos preventivamente na quinta-feira (16) por decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. No entanto, a Alerj tinha o poder de aceitar ou não a prisão de Picciani , Albertassi e Mello. De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo , a entidade afirma que as assembleias estaduais estão utilizando dispositivos exclusivos de parlamentares da Câmara dos Deputados ou do Senado.

A entidade afirma, ainda, que o questionamento acontece por conta de situações semelhantes nas Assembleias Legislativas do Rio Grande do Norte e do Mato Grosso. Segundo o jornal a ação deverá ser protocolada no STF até a terça-feira (21). Baseadas no entendimento do STF que permitiu ao Senado livrar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) da prisão, as ações de parlamentares estaduais estariam causando desconforto na própria Corte.

Fonte: Último Segundo