Top 10: Matérias mais acessadas de 26/06/2017 a 30/06/2017

1 – Consórcio Emsa-Siton começa a receber currículos em Salgueiro para a retomada da Transposição

2 – Consórcio Emsa-Siton recebe cerca de dois mil currículos em um dia; confira e-mail para enviar currículo

3 – Vândalos destroem imagem de santa em igreja católica de Salgueiro

4 – Ex-presidiário é assassinado a tiros na cidade de Salgueiro

5 – Acidente mata duas pessoas na BR-116, próximo ao distrito de Murici

6 – Balão com equipamentos do Google cai em Orocó-PE

7 – Presidente da honra do Salgueiro se revolta contra a CBF e a Federação Pernambucana de Futebol

8 – Criminosos invadem supermercado Pajeú de Salgueiro e furtam R$ 6 mil

9 – Conheça a estrutura do São João Cultural de Salgueiro

10 – Lideranças comunitárias de Petrolina e região incentivam Alvinho Patriota a se candidatar à ALEPE em 2018

Procuradoria venezuelana confirma quatro mortes em manifestações

A Procuradoria da Venezuela confirmou neste sábado a morte de quatro pessoas durante manifestações realizadas na véspera na cidade de Barquisimeto, no noroeste do país, o que aumenta para 89 o número de falecidos em três meses de protestos da oposição.

Um balanço anterior do organismo havia confirmado uma morte nessas manifestações, que deixaram ainda uma pessoa gravemente ferida.

O Ministério Público não revelou as circunstâncias nas quais as mortes ocorreram, mas o deputado opositor por Barquisimeto Alfonso Marquina denunciou na sexta-feira que foram causadas por ataques de pistoleiros.

Fonte: AFP

Governo estuda fim do abono salarial

Se a votação da reforma da Previdência naufragar no Congresso Nacional, a equipe econômica já trabalha com uma alternativa para cortar despesas e garantir o cumprimento do teto de gastos e a volta de superávits primários nas contas públicas. A ideia é acabar com o pagamento do abono salarial.

O benefício, que é pago anualmente aos trabalhadores inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que têm rendimento médio mensal de até dois salários mínimos, custará R$ 17 bilhões neste ano. Tradicionalmente, era pago de julho a outubro para todos os 22 milhões de trabalhadores que têm direito. Desde 2015, porém, o governo da ex-presidente Dilma Rousseff dividiu o pagamento em duas etapas, como forma de diluir o custo. 

O benefício também passou a ser pago proporcionalmente ao tempo de serviço, de maneira semelhante ao 13º salário – ou seja, atualmente varia de R$ 78 a R$ 937. O custo político do fim do abono salarial, porém, seria bem alto, uma vez que seus beneficiários são a camada mais pobre da população.

Se a votação da reforma da Previdência naufragar no Congresso Nacional, a equipe econômica já trabalha com uma alternativa para cortar despesas e garantir o cumprimento do teto de gastos e a volta de superávits primários nas contas públicas. A ideia é acabar com o pagamento do abono salarial.

O benefício, que é pago anualmente aos trabalhadores inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que têm rendimento médio mensal de até dois salários mínimos, custará R$ 17 bilhões neste ano. Tradicionalmente, era pago de julho a outubro para todos os 22 milhões de trabalhadores que têm direito. Desde 2015, porém, o governo da ex-presidente Dilma Rousseff dividiu o pagamento em duas etapas, como forma de diluir o custo. 

O benefício também passou a ser pago proporcionalmente ao tempo de serviço, de maneira semelhante ao 13º salário – ou seja, atualmente varia de R$ 78 a R$ 937. O custo político do fim do abono salarial, porém, seria bem alto, uma vez que seus beneficiários são a camada mais pobre da população.

Embora o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, considere ainda viável a aprovação das novas regras para aposentadorias e pensões no segundo semestre, depois da votação da reforma trabalhista, sua equipe tem em mãos uma série de medidas que poderão ser adotadas no caso de a proposta de reforma previdenciária ser desidratada ou mesmo não for aprovada.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a Fazenda monitora as negociações da reforma diante do quadro político instável. Mas o ministério não vai ficar parado se a reforma não avançar, informou um membro da equipe econômica, destacando que há alternativas para garantir uma trajetória sustentável da dívida pública.

O fim do abono chegou a ser discutido há um ano, durante a elaboração da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto de gastos. Na última hora, a proposta foi retirada, assim como outras medidas mais duras, como o financiamento, pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) – responsável pelo pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial -, de despesas de Previdência dos trabalhadores da iniciativa privada e dos servidores públicos, além de benefícios assistenciais previstos na Constituição.

Com as contas fechando no vermelho todos os anos, o FAT precisa da injeção de recursos do Tesouro para bancar o seguro-desemprego e o abono. Para este ano, estão previstos R$ 18 bilhões. A União, porém, já avisou o conselho deliberativo do FAT que não terá como bancar os rombos do fundo nos próximos anos e pediu medidas para diminuir as despesas. 

Para a equipe econômica, o abono salarial, criado há 46 anos, não se justifica mais. O argumento é que o benefício foi criado na década de 1970, quando não havia política de valorização do salário mínimo com ganhos reais e nem rede de proteção social.

Fonte: Agência Estado

PF prende chefão do tráfico da América do Sul em Mato Grosso

A Polícia Federal prendeu neste sábado (1º) em Sorriso (MT), o traficante Luiz Carlos da Rocha, conhecido como Cabeça Branca. Procurado pela Interpol, ele é um dos criminosos mais conhecidos na América do Sul. As informações são do G1.

O traficante fez cirurgias plásticas para alterar seu rosto e usava a identidade falsa de Vitor Luiz de Moraes, ainda de acordo com a corporação. Cabeça Branca foi localizado pela área de combate ao tráfico de drogas da PF. A perícia concluiu por meio de dados fotográficos que Luiz Carlos da Rocha e Vitor Luiz de Moraes são a mesma pessoa.

O homem considerado como braço-direito de Cabeça Branca, Wilson Roncarati, também foi preso na operação. O objetivo da PF é desarticular organização criminosa comandada por Rocha, especializado em tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro.

A Polícia Federal cumpriu dois mandados de prisão preventiva, por tempo indeterminado, e 24 mandados de busca e apreensão nas cidades de Londrina (PR), São Paulo, Embu das Artes, Araraquara e Cotia (SP) e Sorriso (MT) no âmbito da operação Spectrum. As ordens judiciais foram expedidas pela 23ª Vara Federal de Curitiba.

Já condenado pela Justiça Federal, Cabeça Branca acumula penas que somam mais de 50 anos de prisão. A quadrilha de Rocha era conhecida por ser extremamente violenta, com utilização de escoltas armadas e blindados.

Fonte: Notícias ao Minuto

Janot comenta decisão de libertar Loures e da volta de Aécio ao Senado

Em São Paulo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, comentou a decisão do ministro Edson Fachin, de libertar Rodrigo Rocha Loures, com restrições. E também a decisão do ministro Marco Aurélio Mello de suspender o afastamento do senador Aécio Neves, do PSDB.

Rodrigo Janot falou à jornalista Renata Lo Prete, num painel do congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, sobre os desafios do combate à corrupção. Primeiro, comentou as últimas decisões do Supremo Tribunal Federal: a libertação do deputado Rocha Loures e a devolução do cargo ao senador Aécio Neves.

“No caso do senador, houve o afastamento do mandato porque o relator entendeu que isso era uma cautelar suficiente para fazer cessar a atividade que estamos investigando e que estamos imputando como atividade delituosa, o julgamento final dirá. E o do deputado, é, bom, a mala diz tudo. A leitura que eu faço de ontem é que ambos os ministros chegaram à conclusão de que as cautelares deferidas tinham sortido seus efeitos, no sentido, de impedir a continuidade delitiva. E, portanto, houve a revogação. Eu não sou assustado com essa história de deferiu, revogou. Isso faz parte do processo. O que eu acho que aconteceu de muito bom foi o que o Supremo decidiu anteontem. Aquela decisão de anteontem, ela é fantástica e ela salvou o instituto da colaboração premiada”, diz Rodrigo Janot, procurador-geral da República. 

Janot disse que o Ministério Público sempre tem a mão um pouquinho mais pesada do que os outros setores da Justiça. Por isso, pede medidas cautelares como prisões, quando considera que as provas são fortes, como nesses dois casos: “Então houve a decretação de uma prisão cautelar, de uma autoridade que estava no curso de cometimento de crime. E houve, não houve a decretação de prisão de outra autoridade porque se entendeu que a medida cautelar que não, um pouco menos invasiva, seria suficiente para fazer cessar a atividade delituosa que se desenvolvia naquele momento”.

O procurador-geral da República também se defendeu das críticas de que ele não teria apresentado uma prova cabal na denúncia contra o presidente Temer: “Claro, nós temos que entender o seguinte: qual é o alcance disso? Eu lembro que há uns 20 anos atrás, 25 anos atrás, quando eu já na Procuradoria e a gente comentando que não é possível que eu para pegar um picareta eu tenho que tirar uma fotografia do sujeito tirando a carteira do bolso do outro. Lógico que esse tipo de prova ninguém vai passar recibo, esse tipo de prova é uma prova satânica, quase impossível, então o que você tem que olhar é a narrativa. Quando você apresenta uma denúncia você apresenta indícios fortes, suficientes, que autorizam um juízo inicial de que é preciso instaurar o processo penal e que é preciso ir pra instrução penal. A instrução penal é o momento correto e o momento apropriado de produzir as provas necessárias”.

Agora serão menos de três meses como chefe da Procuradoria-Geral da República. Até o dia 17 de setembro, quando vai entregar o cargo à Raquel Dodge, indicada pelo presidente Michel Temer, Rodrigo Janot prometeu não aliviar o ritmo.  A nova procuradora foi a segunda colocada na lista tríplice de candidatos indicados pelo Ministério Público para ocupar a PGR.

Janot definiu como legitima a escolha de Raquel Dodge e disse que o importante é ser um nome da lista tríplice: “Eu participei de dois processos de integrar a lista. Integrei a lista em primeiro lugar, seja há 4 anos atrás, seja há dois anos atrás. Nas minhas campanhas, se vocês forem recuperar, o que eu disse é que a nossa lista é uma lista que não é obrigatória. É uma lista que nós estamos tentando criar um fato para que possamos lá na frente posturar uma alteração constitucional para que o MPF possa também fazer uma lista. É o único que não faz. O importante é que o nome seja escolhido dentro da lista. E isso ele fez. Respeitou a lista. Isso pra gente é um avanço institucional enorme. Então, a lista é tríplice. Não é uncla. Não é eleição direta de procurador-geral. A lista é tríplice e dentro da listra tríplice se escolhe um dos três. A escolha, pra mim, foi legítima”.

Janot também falou sobre a segurança pessoal: “Na minha terra diz assim: ‘para morrer, basta estar vivo’. Enfim, eu tenho hoje, eu ando com segurança. Óbvio. Não vamos ser ingênuos. Já recebi ameaça. Claro, não vamos ser ingênuos também. Eu trato profissionalmente essa questão. Mas, na minha cabeça e na dos meus colegas, é o seguinte: se acontecer alguma coisa comigo, a confusão é muito maior do que se me deixar vivo e atuando. É óbvio. Então, a gente brinca, eles têm que estar rezando para eu não escorregar no sabão do banheiro e bater a cabeça na banheira. Eles têm que estar rezando pra isso. Então, todo dia da manhã, olha, aqui, ele incólume. Temer eu não temo, mas eu trato profissionalmente a questão”.

Fonte: Jornal Nacional

Bebê é atingido por tiro dentro da barriga da mãe durante troca de tiros de bandidos e policiais

Um bebê foi atingido por estilhaços de bala perdida dentro da barriga da mãe, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no Rio, na tarde de sexta-feira (31). Claudineia dos Santos Melo, de 29 anos, mãe da criança, foi ferida no quadril durante um tiroteio na Favela do Lixão. Levada para o Hospital Moacyr do Carmo, ela passou por uma cesariana de emergência. Foi então que os médicos constataram que a criança havia sido atingida. Um tiro entrou pelo ombro direito do bebê, perfurou os pulmões e lesionou duas vértebras torácicas. Há o risco de a criança ficar tetraplégica.

“O estado do bebê é gravíssimo. Eu acredito muito em Deus. Mas é bem provável que vá ficar tetraplégico”, afirmou o secretário municipal de Saúde de Caxias, José Carlos de Oliveira, que está acompanhando o caso.

Claudineia chegou ao hospital por volta das 18h30, com perfuração na barriga. Grávida de 39 semanas, ela estava sozinha em um mercado da Favela do Lixão, quando teve início uma troca de tiros entre policiais e traficantes. “Eu sou cirurgião e já vi muita coisa. Mas nunca vi nada assim. A equipe teve que ter muito controle para lidar com a situação”, afirmou o secretário.

Fonte: Agência Estado