Top 10: Matérias mais acessadas de 19/09/2016 a 23/09/2016

1 – Homem morre em acidente envolvendo três veículos no município de Salgueiro

2 – Instituto Opinião vai realizar nova pesquisa de intenções de votos em Salgueiro

3 – Pesquisa eleitoral mostra disputa acirrada em Ouricuri

4 – Candidatos a prefeito de Salgueiro se enfrentam hoje em debate organizado pela Asa Branca AM

5 – Cidadãos sofrem com falta de saneamento, mesmo com alta taxa de esgoto

6 – Polícia Militar cumpre mandado de prisão no Terminal Rodoviário de Salgueiro

7 – Rádio Voluntários da Pátria AM organiza debates entre candidatos de Ouricuri, Santa Cruz e Santa Filomena

8 –  Ministério Público do Trabalho abre processo de seleção de estagiários

9 – Carcará joga amistoso contra o Serrita na inauguração do gramado do estádio ‘O Ferreirão’

10 – Pesquisa eleitoral contratada por Magno Martins aponta oposição na frente em Custódia

Peão de 17 anos morre pisoteado por touro em rodeio no interior de SP

O peão Fábio Quirino, 17 anos, morreu pisoteado por um touro durante um rodeio em Cosmorama, no interior de São Paulo, na noite de sexta-feira (23). De acordo com a Veja SP, o rapaz caiu do touro no início da prova e acabou se ferindo.

“Ele não ficou nem 2 segundos em cima do touro”, afirmou Ricardo Curtti, vice-presidente da Rodeo Fest. “Os salva-vidas que ficam dentro do espaço não tiveram tempo de fazer nada, foi tudo muito rápido. Ele chegou a se levantar, mas caiu desfalecido”, lamentou.

O rapaz chegou a ser encaminhado para um pronto-socorro da cidade, mas não resistiu às lesões no tórax, pulmão e pescoço. A organização informou que Quirino, menor de idade, tinha autorização da família para praticar rodeios. Um seguro de R$ 140 mil, feito para todos peões, deve ser pago aos familiares. O corpo do rapaz foi sepultado neste sábado.

Fonte: Correio 24 Horas

Escândalos de corrupção despertam desinteresse em eleitores, dizem especialistas

Em eleições municipais o debate eleitoral gira em torno, normalmente, dos problemas do dia a dia dos cidadãos, como a falta de asfalto das ruas, a infraestrutura dos bairros e das cidades. Este ano, contudo, os temas locais têm disputado espaço com a repercussão das investigações da Operação Lava Jato, o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, a cassação do deputado Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados, e a denúncia do Ministério Público Federal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O resultado disso, na avaliação de especialistas ouvidos pela Agência Brasil, é o aumento da desconfiança do eleitor em relação aos partidos políticos e na política como um todo. Neste cenário, estudiosos do processo eleitoral preveem um alto índice de abstenção, crescimento do voto nulo e o fortalecimento dos candidatos “antipartidários”.

“Há um descrédito total das pessoas nos partidos político. Pela experiência que eu tenho, dificilmente alguém, tirando os militantes mais identificados, vai votar pela escolha partidária. A população em geral está desacreditada dos partidos políticos. A tendência vai ser a opção pelo voto carismático, na pessoa, que é o voto efetivamente pessoal”, avalia o professor de direito eleitoral da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) Marcos Ramayana.

Escândalos

De acordo com a professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), cientista política e especialista em comportamento eleitoral, Helcimara Telles, pesquisas recentes mostram que, a pouco mais de uma semana das eleições, a maioria do eleitores, especialmente nos grandes centros, ainda não definiu seus candidatos. Comportamento diferente do verificado em eleições passadas.

“Em Belo Horizonte, por exemplo, a gente tem por volta de 50% dos eleitores que não sabem em quem votar ou não querem votar porque ainda não escolheram. O que explica esse cenário de indecisão: primeiramente, há uma questão clássica no Brasil, que é uma baixa estruturação programática dos partidos. Ao mesmo tempo, temos uma coisa que é bastante conjuntural que são os escândalos midiáticos de corrupção e a disseminação bastante negativa do que é a política e a quase criminalização da política que recentemente tem sido oferecida ao público, sobretudo, pela Operação Lava Jato”, disse Helcimara Telles.

Para ela, a “espetacularização” e a “criminalização” da política tem aberto caminho para candidatos outsiders, aqueles com estilo e discursos antipartidários, que participam das eleições sem o apoio de grandes partidos nacionais e têm como lema que não são políticos.

“Há um cenário de altíssimo desinteresse na política e as pessoas, no chavão, não querem políticos [nos postos políticos]. Querem políticos que dizem que não são políticos. Do meu ponto de vista, tem a ver com a percepção alterada, reenquadrada e sobrerepresentada de que hoje o principal problema do Brasil seria a corrupção”, avalia Helcimara.

Já para a cientista política e professora da Universidade Federal de São Carlos (UFScar) Maria do Socorro Sousa Braga, os escândalos envolvendo políticos têm impactado diretamente na forma como a população avalia a classe política.

“Isso é ruim. Temos uma campanha muito mais personalizada por conta dos problemas por trás dos partidos. Vamos chegar ao ápice da personalização. Com isso não se discute a grande política, grandes projetos, alternativas de políticas públicas que viriam com a orientação partidária. Quando se individualiza, não se trabalha a conjuntura”, disse Maria do Socorro.

Para Helcimara, inconscientemente, o eleitor descrente, revoltado, que pratica o “voto de protesto”, acaba trocando projetos de longo prazo por outros de curto prazo. Ela ressalta que o enfraquecimento das siglas enfraquece também a própria democracia. Além dos próprios partidos, Helcimara Telles atribui o atual momento de descrença dos eleitores na política à forma como a Justiça e o Ministério Público têm atuado nos escândalos de corrupção.

“O modo como a Lava Jato, especialmente, se apresenta, como o setor virtuoso, como se ela fosse patrimônio nacional. Não as investigações, nem as operações, mas o modo como ela se apresenta, se colocando no lugar da política e disputando capital político, como se a política fosse o reino exclusivo da corrupção, tirando da política qualquer virtuosismo e levando o eleitorado a descrer cada vez mais da política”, avalia

“O efeito disso, no geral, pode ser também negativo na medida em que se criminaliza e se descrimina os partidos enquanto atores relevantes para a democracia. Isso pode gerar, como gerou em outros países como Portugal, Itália, Grécia, Espanha, nos anos de 1990, um alto índice de antipartidarismo”, acrescentou a professora mineira.

Fonte: Agência Brasil

Supremo voltará a julgar desaposentação no mês que vem

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 26 de outubro a retomada do julgamento sobre a possibilidade de o aposentado pedir a revisão do benefício por ter voltado a trabalhar e a contribuir para a Previdência Social. A decisão sobre a validade da desaposentação foi suspensa em 2014 por um pedido de vista da ministra Rosa Weber.

Até o momento, o plenário do Supremo está dividido em relação à validade do benefício, que não é reconhecido na legislação da Previdência Social, mas segurados têm ganhado ações na Justiça para obter a revisão da aposentadoria.

Em um dos recursos, os ministros analisam o caso  de um aposentado que pediu ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a interrupção do pagamento da atual aposentadoria por tempo de serviço e a concessão de um novo benefício por tempo de contribuição, com base nos pagamentos que voltou a fazer quando retornou ao trabalho.

Antes da interrupção do julgamento, o ministro Luís Roberto Barroso, relator das ações principais sobre o assunto, admitiu a desaposentação e estabeleceu critérios para a Previdência Social recalcular o novo benefício. Marco Aurélio não reconhece o termo desaposentação, mas entendeu que o recálculo pode ser feito.

Os ministros Dias Toffoli e Teori Zavascki votaram pela impossibilidade dos aposentados pedirem um novo benefício. Segundo Zavascki, a lei considera que a contribuição do aposentado tem finalidade diferente em relação aos pagamentos feitos pelo trabalhador comum.

Durante o julgamento, o ministro Luís Roberto Barroso reconheceu a desaposentação, o ministro entendeu que o pedido de revisão deverá levar em conta o tempo e o valor de todo o período de contribuição, englobando a fase anterior e posterior da primeira aposentadoria.

Em contrapartida, a idade do contribuinte e sua expectativa de vida serão contadas de acordo com o primeiro benefício, a menos que o aposentado decida devolver o valor que já recebeu.

A aposentadoria é calculada de acordo com a média da contribuição. O valor é multiplicado pelo fator previdenciário, cálculo que leva em conta o tempo e valor da contribuição, a idade e expectativa de vida.

Fonte: Agência Brasil

Datafolha: Crivella tem 31%, Freixo 10%, enquanto Jandira e Pedro Paulo marcam 9%

O candidato do PRB à Prefeitura do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, continua na liderança da corrida eleitoral, enquanto cinco candidatos estão empatados tecnicamente na segunda posição, de acordo com a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (22). Foram ouvidas 1.023 pessoas na última quarta-feira (21). A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Marcelo Crivella (PRB) – 31%

Marcelo Freixo (PSOL) – 10%

Jandira Feghali (PCdoB) – 9%

Pedro Paulo (PMDB) – 9%

Flávio Bolsonaro (PSC) – 7%

Índio da Costa (PSD) – 6%

Carlos Osório (PSDB) – 4%

Alessandro Molon (Rede) – 2%

Cyro Garcia (PSTU) – 1%

Carmen Migueles (Novo) – não alcançou

Telma Bastos (PCO) – não foi citada

Branco/nulo: 15% N

ão sabe/não respondeu: 6%

Projeções de 2º turno

O Datafolha simulou um possível embate entre Crivella e Freixo no segundo turno — o candidato do PRB marcou 53%, enquanto Freixo, 26%. Segundo o instituto, 18% responderam que votariam em branco ou nulo, enquanto 3% não souberam responder. No confronto entre Crivella e Flávio Bolsonaro, o candidato do PRB somou 55% das intenções, enquanto o concorrente do PSC teve 19%.

De acordo com o Datafolha, 23% responderam que votariam em branco ou anulariam o voto e 3% não responderam. Entre Crivella e Jandira Feghali, o candidato do PRB venceria com 50% e a candidata do PCdoB, 28% (19% votariam em branco ou nulo e 4% não souberam responder). O candidato do PRB (55%) também venceria as eleições se disputasse o segundo turno com Pedro Paulo (21%).

Segundo o instituto, 21% votariam em branco ou nulo e 3% não souberam responder. Contra Indio da Costa, Crivella teria 52% dos votos, enquanto o candidato do PSD somou 26% das intenções — 18% votariam em branco ou nulo e 3% não souberam responder.

Fonte: R7

Aposta de MG leva sozinha mais de R$ 57 milhões na Mega-Sena

O sorteio do concurso 1860 da Mega-Sena, ocorrido na noite deste sábado, em São Gonçalo do Rio Abaixo, em Minas Gerais, teve um “sortudo (a)” acertador das seis dezenas. Uma única aposta feita em Juiz de Fora, também em Minas, encerrou uma longa série acumulada e embolsou R$ 57.628.178,83.

As dezenas sorteadas foram: 10 – 30 – 36 – 40 – 44 – 60

A Caixa Econômica Federal informou também que 109 apostas acertaram cinco números e levaram com isso R$ 33.491,77 cada uma. Já a quadra pagou R$ 457,79 para cada uma das 11.392 pessoas que acertaram 4 dezenas. A arrecadação total atingiu mais de R$ 64 milhões. O próximo prêmio, que será sorteado na quarta-feira, pode pagar R$ 2,5 milhões.

Quem pretende levar os R$ 2,5 milhões no próximo concurso pode fazer as apostas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio em qualquer lotérica do País. A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 3,50. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de faturar o prêmio mais cobiçado do Brasil.

Fonte: Terra