Top 10: Matérias mais acessadas de 22/08/2016 a 26/08/2016

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2 – Salgueiro: Clebel, da oposição, sai na frente com 41%

3 – Operários da empresa Mendes Júnior realizam mais um protesto em Salgueiro

4 – Prefeitura de Salgueiro tira pontos de mototaxistas do centro para recapeamento e encontra resistência

5 – Agência do Trabalho divulga vagas atualizadas de emprego em Salgueiro

6 – Homem é morto a facadas na cidade de Salgueiro

7 – Confira os candidatos a vereador de Márcio Nemédio e Vita Nébya

8 – Vaza a programação da Festa de Setembro de Serra Talhada

9 – Os interessantes números da pesquisa do Instituto Opinião

10 – Homem é detido por ‘espiar’ vizinha tomando banho em Salgueiro

99 estuda entregar pizza por drones em São Paulo

g_droneA empresa de transporte urbano por aplicativo 99 está estudando formas para iniciar serviço de entrega de encomendas por drones na cidade de São Paulo, algo que poderia começar com pizzas nos próximos dois anos.

A companhia brasileira fundada em 2012 como um serviço para usuários encontrarem táxis, recentemente reorganizou suas operações diante de concorrência de companhias internacionais como Uber e Cabify, passando a considerar novas formas de geração de receita.

“Tiramos o ‘táxis’ do nosso nome para contemplarmos outras formas de transporte que não apenas táxi”, disse Renato Freitas, co-fundador da 99 e diretor de desenvolvimento de sistemas da companhia. “Nessa linha, temos muitos projetos aqui… o de drones é embrionário, mas é um dos projetos que temos bastante carinho e que estamos trabalhando bastante sobre ele”, acrescentou.

Apesar de uma proposta de regulamento para operação de drones no país ter vindo pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apenas no final do ano passado. A tecnologia tem alçado voos há mais tempo no país.

Em 2014, uma pizzaria de Santo André (SP) causou polêmica no país ao fazer uma ação promocional em que usou um drone para entregar uma pizza em um edifício da cidade.

O feito chamou atenção de reguladores do país e fez a Anac emitir uma notificação de alerta à agência de propaganda Websnap, por pilotar o aparelho sem autorização da autarquia, disse Rodrigo Caminitti, diretor de planejamento da agência.

“Continuamos recebendo muitas propostas de campanhas via drone, mas a gente não pretende mais fazer isso. Depois da pizza, fica fácil ser o primeiro a entregar outras coisas”, afirmou.

Enquanto isso, na Nova Zelândia, a rede de pizzarias Domino’s anunciou na véspera que quer ser a primeira companhia do mundo a oferecer delivey comercial via drones ainda este ano, ecoando gigantes da Internet como Amazon.com e Google que estão trabalhando em projetos de entrega de encomendas usando as pequenas aeronaves não-tripuladas.

“Não faz sentido ter uma máquina de duas toneladas entregando um pedido de 2 quilos”, disse o presidente-executivo da Domino’s, Don Meiji, sobre a estratégia da empresa na Nova Zelândia.

Na 99, o projeto de entrega de pizza e outras encomendas via drones começou a ser estudado há cerca de quatro meses, disse Freitas. Uma equipe de cerca de 15 pessoas esta testando quatro drones dentro do escritório para entender como o serviço poderia ser desenvolvido em São Paulo.

“Tem boas chances de rodar (o projeto de drones). Há uma chance de 50 por cento de estar rodando em dois anos”, disse ele, citando desafios regulatórios que precisam ser superados. “Entrega de pizza é uma aplicação bem óbvia. Mas servirá para entregar coisas que hoje vão por motoboys e vans, como documentos”, acrescentou.

Na Austrália, as entregas com drones serão legalizadas no próximo mês, desde que o equipamento fique a uma distância de pelo menos 30 metros das casas para onde devem deixar o produto. Nos Estados Unidos, drones poderão fazer entregas a partir do dia 29 deste mês.

Segundo Freitas, nos próximos anos os edifícios poderão ter espécies de helipontos para que os drones possam pousar e entregar as encomendas.

“Nos próximos anos, vai ser comum ver drones passando sobre as cabeças das pessoas, fazendo entregas que hoje são feitas por motoboys”, disse.

Fonte: G1

BNDES libera R$ 5 bi para compra de empresas em recuperação

logo-bndesO Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou duas medidas para incentivar a atividade econômica e preservar empregos. Com orçamento de R$ 5 bilhões, o primeiro programa objetiva apoiar a compra de ativos viáveis de empresas em situação de recuperação judicial, extrajudicial, falência ou elevado risco de crédito. 

A medida busca incentivar a função social da empresa em dificuldade, preservando empregos e gerando renda. Segundo o BNDES, o comprador só poderá participar do financiamento com o propósito de empreender atividade econômica, ainda que seja diversa da exercida pela vendedora. Segundo dados do BNDES, 923 empresas entraram em recuperação judicial no primeiro semestre deste ano, número quase 90% maior que o mesmo período de 2015.  

“É um jogo de ganhadores totais. Ganha a empresa em recuperação judicial, ela vai sair desse processo e ganham os potenciais compradores, porque eles passam a ter um financiamento específico para isso. Por fim, ganha a sociedade brasileira, porque a gente consegue preservar empregos; e ganha o País, porque você está ativando o crescimento”, diz a presidente do banco, Maria Silvia Bastos Marques. 

A outra medida anunciada foi a prorrogação do prazo de vigência do Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda (BNDES Progeren) até 31 de dezembro de 2017. O Progeren recebeu reforçou orçamentário de R$ 2,3 bilhões, totalizando R$ 10 bilhões. Desse montante, R$ 7 bilhões serão destinados a micro, pequenas e médias empresas, com faturamento anual de até R$ 90 milhões.  

O banco reduziu também os custos financeiros do programa. A taxa para micro, pequenas e médias empresas caiu para 9,50% ao ano. As médias-grandes terão taxa de 13,06% ao ano, enquanto as grandes passarão para 16,61%.

Fonte: Jornal do Brasil

Trump promete expulsar imigrantes ilegais no início do mandato

O candidato republicano à Casa Branca Donald Trump vinculou neste sábado (27) a imigração clandestina ao desemprego e prometeu expulsar centenas de milhares de delinquentes que residem ilegalmente nos Estados Unidos já no início de seu eventual mandato, que começaria em janeiro de 2017.

“No primeiro dia, expulsarei rapidamente os imigrantes criminosos deste país, entre eles centenas de milhares que foram postos em liberdade sob a administração Obama-Clinton”, declarou o candidato republicano às eleições de novembro em ato organizado em Iowa (centro-norte) pela senadora republicana local Joni Ernst.

Trump insistiu em seu projeto de construir um grande muro na fronteira com o México e em seu plano de reforçar os controles para localizar os imigrantes ilegais que tentarem se beneficiar da previdência social ou os estrangeiros que permanecerem sem visto em território americano.

“Se não controlarmos as datas de expiração dos vistos, nossa fronteira permanecerá aberta, é simples assim”, afirmou.

O magnata comprometeu-se a anular os decretos do presidente Barack Obama, que regularizaram de forma temporária a residência de milhares de imigrantes e prometeu deixar os policiais fronteiriços “finalmente fazer o trabalho para o qual foram recrutados”.

“Um voto em Trump é um voto no Estado de direito, um voto em (Hillary) Clinton é um voto a favor das fronteiras abertas”, declarou, em alusão à sua adversária democrata.

Ele repetiu sua convocação ao eleitorado negro, lançada há vários dias. Após descrever a pobreza que afeta a comunidade negra e lembrar a morte de uma jovem mãe de família atingida por uma bala perdida na cidade de Chicago, Trump perguntou ao público: “O que têm a perder?”.

Segundo afirmou, só uma nova política econômica e uma mudança de dirigentes permitirão resolver os problemas que afetam os negros americanos, enquanto a expulsão dos imigrantes ilegais permitiria absorver o desemprego.

“Cada vez que um cidadão negro ou qualquer cidadão perde o seu trabalho por causa de um imigrante clandestino, os direitos destes cidadãos americanos são absolutamente violados”, afirmou.

Fonte: G1

Triplex de Lula era parte de propina ao PT, diz empresário

O apartamento triplex em Guarujá (SP) destinado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria abatido das propinas que a OAS tinha de pagar ao PT por obras na Petrobras, disse o empresário Léo Pinheiro a investigadores da Lava Jato. O depoimento, revelado pela revista “Veja” e confirmado pela “Folha de S.Paulo”, consta da negociação de delação premiada de Pinheiro, que foi suspensa pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, após vazamento de trechos que mencionariam o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli.

O apartamento triplex em Guarujá (SP) destinado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria abatido das propinas que a OAS tinha de pagar ao PT por obras na Petrobras, disse o empresário Léo Pinheiro a investigadores da Lava Jato. O depoimento, revelado pela revista “Veja” e confirmado pela “Folha de S.Paulo”, consta da negociação de delação premiada de Pinheiro, que foi suspensa pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, após vazamento de trechos que mencionariam o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli.

A nova revelação vem um dia após o ex-presidente ser indiciado pela Polícia Federal (PF). No relatório, a PF acusa Lula de corrupção passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro no inquérito que investiga o triplex.

Na delação revelada pela “Veja” também são citados por Pinheiro a presidente afastada Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB).

“Ficou acertado que esse apartamento seria abatido dos créditos que o PT tinha a receber por conta de propinas em obras da OAS na Petrobras”, disse Pinheiro, sobre conversa com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto em 2010. “Nesse contato, perguntei para Vaccari se o ex-presidente Lula tinha conhecimento do fato, e ele respondeu positivamente”, completou.

Pinheiro afirmou ainda que a reforma feita no triplex pela OAS “não seria cobrada do ex-presidente”, porque seria abatida “também como uma retribuição dos serviços prestados por Lula com a OAS na área internacional”.

Em outra parte da delação, o empreiteiro tratou do sítio em Atibaia (SP) atribuído a Lula. Pinheiro disse que o petista solicitou “abertamente”, em 2014, uma reforma no sítio, sem perguntar quanto custaria nem mencionar como seria paga. Da mesma forma, disse, ficou “implícito que a OAS atuaria e seria remunerada com o abatimento dos créditos com o PT e em retribuição ao serviço prestado por Lula em favor dos negócios internacionais da empresa”.

Pinheiro disse ainda que contratou Lula para uma palestra na Costa Rica, em 2011, por US$ 200 mil. A OAS tinha interesses no país e Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, havia dito que o petista poderia “influenciar autoridades locais em prol dos negócios da OAS”. Após a palestra, segundo Pinheiro, Lula o levou a um jantar com a então presidente Laura Chinchilla.

Em outra parte da delação, Léo Pinheiro disse que pagou caixa 2 à campanha de Dilma em 2014, por meio de contrato fictício com a agência de comunicação Pepper. Foram três parcelas de R$ 239,3 mil, segundo Pinheiro, valor solicitado pelo então tesoureiro Edinho Silva “para o pagamento de despesas da campanha”. Por fim, Pinheiro disse que, a pedido de Okamotto, custeou a armazenagem de bens pessoais de Lula a partir de 2010, em troca de ajuda para a OAS no exterior.

Fonte: O Tempo

Descumprir meta fiscal não é crime, defende ex-ministro em sessão do impeachment

O ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa disse neste sábado (27) que a meta fiscal é anual e que descumpri-la não é crime. “Não existe meta orçamentária. A meta é um conceito de caixa. O não cumprimento da meta só é passível de multa, não de perda do cargo”, afirmou, ao responder questionamentos de senadores durante seu depoimento como testemunha de defesa da presidente afastada Dilma Rousseff no terceiro dia de sessão do processo de impeachment.

Segundo o ex-ministro, o que vale para a dívida é o conceito de caixa. “Tanto é assim que o governo do presidente em exercício, ao propor um controle de gasto, qual critério propôs: limite para o gasto financeiro, não propôs limite para dotação orçamentárias”, afirmou.

Exaltação

Durante a sessão deste sábado, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) repetiu que juristas que elaboraram o processo de impeachment receberam R$ 45 mil e que eles seriam do mesmo partido de Antonio Anastasia (PSDB-MG), que elaborou um parecer “tendencioso”.

Já Nelson Barbosa se exaltou após um questionamento do senador governista Ronaldo Caiado (DEM-GO). O democrata afirmou que o governo da presidente afastada não respeitou os relatórios bimestrais de avaliação de receitas e despesas.

Com um tom de voz mais alto, Barbosa respondeu que o governo atendeu às determinações do Tribunal de Contas da União (TCU) quanto à meta fiscal. “Agradeço ao senhor (senador Caiado) por relembrar que o governo cumpriu a determinação do TCU e, mesmo que o TCU mude o entendimento, não é retroativo”, disse.

O senador do DEM disse ainda que a presidente afastada não respeitou a função do Congresso. “A origem do Legislativo é limitar excessos do Executivo, principalmente no Orçamento”, afirmou Caiado durante seu tempo de fala.

Em reposta, Barbosa afirmou que o governo de Dilma tem respeito ao Congresso e se baseou na jurisprudência vigente, mas lembrou que a determinação do TCU é administrativa e cabe recurso.

Fonte: Último Segundo