Top 10 – As matérias mais acessadas de 01/08/2016 a 05/08/2016

1 – Música ‘Mil Vidas’ faz sucesso na voz de Ciel Rodrigues e vários artistas regravam

2 – Candidaturas de Marcelo Sá e Creuza Pereira são homologadas em convenção na ACS

3 – Homem é assassinado nas imediações do Presídio de Salgueiro

4 – Marceneiro agride casal e atinge cabeça de mulher com pedra de calçamento em Salgueiro

5 – Agência do Trabalho divulga vagas para Sagueiro, Petrolina e Araripina

6 – Jô Soares entrevista Procurador da República sobre Operação Lava Jato

7 – Familiares procuram homem desaparecido desde o dia 1° de agosto

8 – Criança de Moreilândia sofre de doença rara e precisa de ajuda

9 – Convenção de Clebel e Dr. Chico reúne diversas lideranças partidárias em Salgueiro

10 – Márcio Nemédio oficializa candidatura à Prefeitura de Salgueiro

Homem é assassinado dentro do carro em Salgueiro

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Muito conhecido em Salgueiro, Marcelo Angelim, popular Marcelão, foi assassinado na manhã deste domingo (07), por volta das 7h. O crime aconteceu no bairro Nova Olinda, onde a vítima estava descansando dentro de seu carro.

Segundo informações, a vítima havia passado a noite e madrugada do sábado em bares pela cidade e quando chegou em casa, decidiu dormir no veículo. Ele foi surpreendido pelos criminosos que efetuaram vários disparos, sem chances de defesa para Marcelo, que era proprietário do Macarrão Ao Vivo.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Proposta de reforma trabalhista prevê negociação até de férias e 13º salário

A proposta de reforma trabalhista que está sendo desenhada pelo Palácio do Planalto prevê a flexibilização de direitos assegurados aos trabalhadores no artigo 7º da Constituição Federal – que abrange um conjunto de 34 itens – desde que mediante negociações coletivas. Segundo um interlocutor, a ideia é listar tudo o que pode ser negociado para evitar que os acordos que vierem a ser firmados por sindicatos e empresas após a mudança nas regras possam ser derrubados pelos juízes do trabalho.

Farão parte dessa lista os direitos que a própria Constituição já permite flexibilizar em acordos coletivos como jornada de trabalho (oito horas diárias e 44 semanais), jornada de seis horas para trabalho ininterrupto, banco de horas, redução de salário, participação nos lucros e resultados e aqueles que a Carta Magna trata apenas de forma geral e foram regulamentados na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Estão neste grupo, férias, 13º salário, adicional noturno e de insalubridade, salário mínimo, licença-paternidade, auxílio-creche, descanso semanal remunerado e FGTS.

Já a remuneração da hora extra, de 50% acima da hora normal, por exemplo, não poderá ser reduzida porque o percentual está fixado na Constituição; licença-maternidade de 120 dias e o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo de no mínimo 30 dias também. Para mexer nesses direitos, é preciso aprovar uma Proposta de Emenda à Constitucional (PEC) – o que seria uma batalha campal no Congresso. Outros direitos como seguro-desemprego e salário-família, citados no artigo 7º, são considerados previdenciários e não trabalhistas e por isso, não poderiam entrar nas negociações.

Na prática, tudo o que estiver na CLT poderá ser alvo de negociação. Há muitos penduricalhos que não aparecem na Constituição e são motivos de reclamações contantes, como por exemplo, o descanso para almoço de uma hora (se o empregado quiser reduzir o tempo e sair mais cedo, a lei não permite). Outros casos que poderiam ser acordados dizem respeito à situações em que o funcionário fica à disposição dos patrão, fora do expediente sem ser acionado e o tempo gasto em deslocamentos quando a empresa busca os trabalhadores – considerados hoje como hora extra.

Fonte: iBahia

Resultado de julho da poupança não indica tendência de melhora, aponta ANEFAC

O Banco Central anunciou os resultados da caderneta de poupança referente a julho de 2016, que apresentam nova redução no volume dos depósitos. Esta é a sétima redução consecutiva (todos os meses do ano tiveram resultado negativo), bem como no saldo líquido negativo onde as retiradas foram maiores do que a captação (depósitos) no volume de R$ 1,1 bilhões.

Com isso, no ano de 2016 até julho o volume total apresenta uma retirada líquida da ordem de R$ 43,7 bilhões, fazendo com que o saldo final atual tenha atingido em julho de 2016 um volume total de R$ 641,3 bilhões contra um volume de R$ 638,2 bilhões em junho de 2016 e de R$ 656,5 bilhões em dezembro de 2015, aqui já considerado os rendimentos no período.

Para Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da ANEFAC – Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade – este resultado pode ser atribuído a diversos fatores.

Fonte: Investimentos e Notícias

Grupo de mulheres faz ‘mamaço’ em atos pelo aleitamento materno em BH

Dezenas de mães se reuniram em dois eventos, em Belo Horizonte, neste sábado para celebrar a Semana Mundial de Aleitamento Materno. Em um deles, elas fizeram um “mamaço” na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul da cidade. E o recado que elas querem dar é que amamentar é um ato de amor e que ajuda a preservar o meio ambiente.

De acordo com o Ministério da Saúde, 40% das mulheres brasileiras amamentam. Mas a meta que cada vez mais mulheres continuem oferecendo apenas o leite materno a seus filhos até o sexto mês de vida.

A Praça da Liberdade foi um dos lugares onde as mães se reuniram para um “mamaço”. E o Hospital Sofia Feldman também recebeu as mães e apoiadores da amamentação.

A enfermeira Cíntia Ribeiro explica que a amamentação protege a saúde do bebê e contribui para a diminuição da poluição. “A mãe que amamenta no peito não precisa se preocupar com nada. É menos gasto para o planeta, menos lata, menos mamadeira, menos combustível, mais saúde, mais energia e quem ganha é a mãe, a família, o pai e a sociedade. Diminui o risco de mortalidade infantil, diminui o risco de poluição do planeta”, explicou.

Em Belo Horizonte, uma lei municipal termina que nenhum estabelecimento da capital pode proibir as mães de amamentar em público. A lei foi sancionada e está em processo de regulamentação. A partir do fim de setembro, a previsão é que quem descumprir a legislação vai pagar multa de R$ 500.

Fonte: G1

Primeiro medalhista do Brasil, Felipe Wu fala em “missão cumprida”

O primeiro tiro da última série de Felipe Wu garantiria a medalha de ouro na pistola de ar 10m. Atrás do vietnamita Xuan Vinh Hoang desde a quarta série, o atirador brasileiro arrancou 10.2 pontos naquela rodada, enquanto o adversário fez 9.2 pontos. Os dois finalistas foram para a linha de tiro para o disparo decisivo sabendo que Wu estava a ponto de fazer história: 96 anos depois do título olímpico de Guilherme Paraense – cujo nome batiza o centro olímpico de tiro esportivo no Rio –, nos Jogos da Antuérpia, em 1920, um brasileiro poderia voltar a ser campeão no tiro esportivo.

“A minha tática é atirar um pouco mais rápido no final porque sei que não só aqui, com esta torcida gigante, mas também em outros eventos, sempre acontece uma reação da torcida. Então eu atirei e a torcida fez o papel dela. Eu sabia que tudo podia acontecer: tanto ele fazer um tiro bom quanto um ruim. Na etapa de Bangcoc, fiz a mesma coisa e o americano fez um tiro ruim por causa do barulho da torcida”, conta Wu, que cravou 10.1 pontos em seu tiro final.

Durante os poucos segundos que separaram a aferição da marca de Wu para o momento que a nota de Hoang foi confirmada, o barulho da torcida foi realmente ensurdecedor. O estande lotado explodiu em vaias e gritos para impedir Hoang de tirar a diferença de dois décimos. Mas o sangue frio do rival prevaleceu: com um 10.7 no último tiro, o vietnamita chegou aos 202.5 pontos e eliminou qualquer possibilidade de ouro para Wu, que terminou com 202.1 pontos. Mas a medalha de prata, a que inaugurou a contagem de medalhas dos anfitriões dos Jogos Olímpicos, veio com a sensação de dever cumprido.

“Ele atirou muito bem e dei parabéns para ele, porque o resultado foi excepcional. Desde que percebi que ficaria entre os três primeiros, fiquei muito tranquilo. Sentia que a minha missão estava mais do que completa e o que viesse era lucro”. Depois de avançar como sétimo e penúltimo colocado na fase classificatória, superando um começo instável, Felipe Wu chegou para a final empurrado pelo público que lotou o estande de tiro. Seu sobrenome virou um grito de guerra que o levou até o pódio. E o reconhecimento da grandeza do feito do paulista de 24 anos veio quando os espectadores brasileiros entoaram o hino nacional para o segundo colocado.

“Todo mundo sabe que o tiro esportivo é um esporte que não é muito conhecido e das dificuldades que tivemos para chegar a esta medalha. É uma grande vitória e a torcida fez um gesto bonito para mim”, elogia. “Eu sempre digo que, no momento de atirar, sou eu, a arma e o alvo e nada pode me atrapalhar. Mas na maior parte do tempo a vibração deles me passou uma energia muito boa. Sempre que eu abaixava a cabeça, ouvia o barulho deles e me sentia muito bem”.