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Ricardo Flores Silva

Situação caótica do trânsito em Salgueiro

Caros amigos, gostaria de expor alguns pontos aqui a respeito do trânsito aqui na nossa cidade. O fator trânsito é um problema que vem se alastrando por todas as áreas urbanas, das mais simples às mais complexas. Já observei várias situações aqui em Salgueiro e notei que os problemas são muitos (desde pequenas infrações até algumas graves como trafegar pela contramão, etc ). A verdade é que a prefeitura do município está “brincando de trânsito”. A quantidade de agentes na rua é muito pouca, sem contar que estive observando vários aspectos das condições de trabalho dos agentes. Não há que se falar em oposição à prefeitura. O fato é que os agentes não têm condições de exercer suas atribuições. Há falta de viaturas, de equipamentos, EPI’s e até mesmo o que seria básico para que os agentes possam realizar suas tarefas, como a regulamentação para poderem autuar os infratores. Quem pode fazer alguma coisa, não faz nada. Nem sinalização, nem asfalto, nem fiscalização efetiva, nem nada. O que falta acontecer para realmente darem condições para que esses agentes façam o serviço da maneira correta. Está na hora de agir, ou será que estão esperando chegar o período eleitoral para, então, fazerem algo.

Homem armado mata três pessoas e fere 34 na Áustria

Um homem armado matou ontem (20) três pessoas e feriu 34, ao passar em alta velocidade com um automóvel numa rua para pedestres em Graz, no sul da Áustria, anunciou o governador local, Hermann Schützenhöfer.

Segundo testemunhas, o veículo entrou em alta velocidade por volta do meio-dia numa das principais ruas comerciais e de pedestres da segunda maior cidade austríaca. Depois de atropelar as pessoas, o homem saiu do carro com uma faca. O austríaco, de 26 anos, foi detido.

De acordo com as primeiras investigações, o homem apresentava sintomas de surto psicótico. Schützenhöfer disse tratar-se do ato de um desequilibrado mental. O diretor da polícia da região, Josej Klamminger, descartou a possibilidade de ato terrorista.

Dos feridos, dez estão em estado grave e um está entre a vida e a morte. O presidente da república austríaca, Heinz Fishcer, disse estar profundamente chocado com a tragédia.

Fonte: Agência Brasil

‘É um meio muito machista, mas a gente conseguiu entrar’, diz Simone das Coleguinhas

Simone e Simaria se apresentam, na próxima terça-feira (23), para o público de Salvador no São João da Bahia, projeto do governo do estado em parceria entre a Secretaria de Cultura (Secult) e a Superintendência de Fomento ao Turismo (Bahiatursa). As cantoras, que também tocam no interior da Bahia durante os festejos juninos, são uma das poucas duplas femininas de forró em atividade. Em entrevista ao Bahia Notícias, a cantora Simone falou sobre o sucesso da dupla e os desafios na carreira. “Essa voz que nós temos é um dom de Deus. As pessoas perguntam se tem algum artista que inspire as nossas músicas e a gente sempre responde que não. Nós somos autênticas. O jeito com que a gente faz música é nosso, não copiamos de ninguém. A gente faz a nossa própria história”, afirmou.

Em um meio predominantemente masculino, Simone garante que o apoio do público feminino foi fundamental para levar a dupla, que deixou de ser backing vocal do cantor Frank Aguiar, ao sucesso. “Mulher, para gostar de outra mulher, é complicado. Nós somos muito amadas pelas mulheres, as fãs têm um amor muito grande por nós, choram, passam mal quando chegamos perto, tatuam os nossos nomes… Elas se identificam com o nosso sonho, com a nossa música, com as nossas letras, com o nosso modo de se vestir. A gente não vende personagem. O que a gente é em casa, é no palco, e isso faz com que elas nos amem. Esse é um meio muito machista, mas a gente conseguiu entrar. Depois que lançamos a carreira solo, muitas cantoras saíram das bandas de forró e montaram projeto solo. Nós fomos um espelho e elas viram que deu certo”, contou. Atração de festas em cidades como Alagoinhas e Cruz das Almas neste sábado (20), além de Amargosa no próximo domingo (21), Simone não escondeu o carinho que sente pelo povo baiano.

“É maravilhoso tocar na Bahia, é um dos nossos maiores fã-clubes. A gente sempre fica muito feliz quando chega a notícia de que vamos tocar aí, é motivo de alegria. Nós somos baianas e entrar na Bahia como nós entramos, com tanto amor e carinho é muito bom. Aí, a gente sabe que o público vai comparecer, que vão lotar a casa, vão cantar as nossas canções. Isso é muito importante para a nossa carreira”, comentou. Simone relembrou, ainda, o período do São João de 2014, em que estava grávida. “Eu tive que sair dos palcos por um mês antes do bebê vir para repousar e fiquei preocupada com a Simaria cantando lá sozinha. Eu consegui ir até os oito meses, descia até o chão, não estava nem aí, e a maior alegria é que meu filho está cheio de saúde. Se essa vida não fosse tão maluca, já teria outros”, revelou. Em Salvador, As Coleguinhas se apresentam na próxima terça-feira (23) no Terreiro de Jesus, no bairro do Pelourinho, a partir das 22h.

Fonte: Bahia Notícias

Dunga deixa Neymar decidir se fica na seleção até o fim da Copa América

Uma questão que ainda não foi resolvida é se Neymar vai continuar com a seleção mesmo não podendo mais jogar.

Não deu para ser feliz nem no rachão. Toda véspera de jogo, os times de Neymar e Robinho se enfrentam. Neste sábado (20), deu Robinho. O treino pode ter sido o último de Neymar nesta Copa América.

A CBF tem até a tarde deste domingo (21) para entrar com um recurso de redução de pena na Câmara de Apelação da Confederação Sul-Americana de Futebol. Mas, internamente, sabe-se que as chances de que o recurso seja aceito são remotas.

E ainda que a punição seja revista, Neymar pegaria três em vez de quatro jogos de suspensão. Perguntado se o atacante ficaria no Chile mesmo sem poder jogar, Dunga deixou a decisão a critério do próprio Neymar.

“Ele tem que sentir de que forma pode colaborar. Se ele se sentir pronto para ficar – porque é um jogador acostumado a jogar, acostumado com os holofotes e vai contribuir – ou se achar que é melhor sair para não transmitir tristeza, amargura “, disse o técnico da seleção.

Na Copa, Neymar acompanhou do banco de reservas a decisão do terceiro lugar, contra a Holanda. Na derrota para a Alemanha, ele ainda sentia fortes dores nas costas e ficou em casa.

“A gente quer que os jogadores tomem decisões. Não queremos meninos, queremos os homens que eles são. E nós acreditamos nesses homens”, destacou Dunga.

O que pode pesar na decisão de Neymar é o calendário. Como a pré-temporada do Barcelona começa daqui a três semanas, este seria o único período de férias para o craque.

Com isso, o treinador quer estimular novas lideranças, mas ainda não disse quem vai herdar a braçadeira de capitão.

“Não importa a faixa de capitão. Uma equipe não é formada por um capitão, é formada por vários capitães, por várias lideranças “, concluiu Dunga.

Fonte: Jornal Nacional

Em Curitiba, executivos e presidentes de empreiteiras fazem corpo de delito

Já estão de volta à carceragem da Polícia Federal em Curitiba os 12 investigados presos nesta sexta-feira (19) na Operação Lava Jato. Na manhã deste sábado (20), eles passaram por exames de corpo de delito. Entre os presos, estão os presidentes das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez. A Polícia Federal transferiu deste sábado (20) para segunda-feira (22) o início dos depoimentos.

Os 12 presos nesta fase da Lava Jato – batizada de Erga Omnes, termo jurídico em latim para dizer que a lei vale para todos – foram levados pela manhã ao Instituto Médico-Legal (IML). Eles fizeram exame de corpo de delito, um procedimento padrão.

Entre eles, estão os presidentes da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, e da Odebrecht, Marcelo Odebrecht. A prisão dos dois e de mais seis executivos é preventiva, por tempo indeterminado. Outras quatro prisões são temporárias, por cinco dias.

Todos chegaram a Curitiba na noite desta sexta-feira (19) e dormiram na sede da Polícia Federal, que agora está com 19 presos. A capacidade da carceragem é para 18 pessoas, mas pode receber até 24, com a colocação de colchões nas celas.

Na tarde deste sábado (20), advogados levaram comida e cobertores para os presos. As investigações da Polícia Federal apontam que a Odebrecht e a Andrade Gutierrez participavam do cartel de empreiteiras que teria sido montado para fraudar licitações da Petrobras.

Segundo o juiz Sérgio Moro, que decretou as prisões, o esquema usado pelas duas construtoras era mais sofisticado do que o das outras empresas. De acordo com as investigações, o pagamento da propina era feito no exterior por meio de contas secretas.

Um dos documentos usados para justificar as prisões foi um comprovante de uma transação de US$ 300 mil para uma conta controlada pelo ex-gerente de serviços da Petrobras Pedro Barusco. O nome da Odebrecht aparece como responsável pela operação. A Justiça chegou a considerar que era um comprovante de depósito da Odebrecht para Pedro Barusco.

Mas, em outro despacho, o juiz escreveu que “o Ministério Público Federal tinha esclarecido que o documento indicaria a aquisição na carteira de investimentos vinculada à conta de Pedro Barusco de títulos da Odebrecht”. Ou seja, Barusco estaria comprando títulos da Odebrecht.

Para os procuradores, “não é possível afirmar nem afastar a possibilidade de que a compra tenha se dado pagamento de propina”.

O juiz Sérgio Moro declarou que são “necessários melhores esclarecimentos sobre a transação”, mas ressaltou que “a informação não altera significamente o quadro de provas que levou às prisões”.

Na noite desta sexta-feira (19), a advogada da Odebrecht fez um pronunciamento sobre a prisão dos executivos da empresa. Ela disse que eles estavam colaborando com as investigações e criticou a decisão da Justiça. “O comportamento é de profundo e inequívoco respeito às instituições do país e ao Poder Judiciário brasileiro. Não há nada, absolutamente nada, que sugira a necessidade de uma medida de força como a que foi durante imposta na data de hoje”, diz Dora Cavalcanti.

Desde o início da Operação Lava Jato, em março do ano passado, outros 13 executivos e ex-executivos ligados a seis empreiteiras já tinham sido presos e viraram réus. Entre eles, quatro presidentes e quatro vice-presidentes de construtoras.

Os 12 presos na 14ª fase da Operação Lava Jato ainda não prestaram depoimento. Segundo a Polícia Federal, quatro deles serão ouvidos na segunda-feira (22). O presidente e um diretor da empresa Andrade Gutierrez entraram com pedido de habeas corpus para deixar a prisão. Esses pedidos ainda não foram analisados pela Justiça.

A Andrade Gutierrez declarou que seus executivos são inocentes e que as prisões foram abusivas e decretadas sem nenhum indício. A empresa também afirmou que nunca participou de cartel, acordo ou fraude em licitações e que, mesmo sendo a segunda maior empreiteira do país, era a 14ª colocada entre as empresas contratadas pela Petrobras no período investigado.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesse sábado (20) que as empresas investigadas na Operação Lava Jato podem firmar novos contratos com o poder público, inclusive se vencerem licitações do novo programa de concessões. Cardozo declarou que não pode haver proibição de contratações sem o devido processo legal, no qual seja assegurado o direito de defesa.

No despacho, o juiz Sérgio Moro afirmou que, caso as prisões dos executivos não fossem efetivadas, a única alternativa eficaz para conter as fraudes em obras públicas seria a proibição de novos contratos. O juiz ressaltou que isso prejudicaria a economia.

Fonte: Jornal Nacional

Humanidade está provocando a sexta extinção em massa da Terra, diz estudo

Em seus 4,5 bilhões de anos, o planeta Terra já passou por cinco grandes episódios de extinção em massa de animais e plantas. O mais famoso desses eventos aconteceu há 66 milhões de anos, quando a queda de um asteroide matou 75% das espécies, incluindo os dinossauros. Já o mais letal foi há 252 milhões de anos, quando a maior sequência de erupções vulcânicas da história envenenou a atmosfera e o oceano e matou mais de 95% das espécies existentes. Agora, segundo um estudo publicado na Science Advances, há indícios de que o planeta está passando pela sexta grande extinção. E a culpa é da humanidade.

Em seus 4,5 bilhões de anos, o planeta Terra já passou por cinco grandes episódios de extinção em massa de animais e plantas. O mais famoso desses eventos aconteceu há 66 milhões de anos, quando a queda de um asteroide matou 75% das espécies, incluindo os dinossauros. Já o mais letal foi há 252 milhões de anos, quando a maior sequência de erupções vulcânicas da história envenenou a atmosfera e o oceano e matou mais de 95% das espécies existentes. Agora, segundo um estudo publicado na Science Advances, há indícios de que o planeta está passando pela sexta grande extinção. E a culpa é da humanidade.

>> As boas e más notícias da nova lista de espécies ameaçadas de extinção

Extinções sempre existiram. Espécies que não conseguem se adaptar ou a sobreviver em determinados ambientes ou climas acabam perecendo. É a seleção natural. O estudo, liderado pelos pesquisadores Gerardo Ceballos e Paul R. Ehrlich, estimou qual seria a taxa normal de extinção para mamíferos, pássaros, anfíbios e outros grupos de vertebrados, e comparou com as taxas de extinção atuais.

Por exemplo, a estimativa diz que, por seleção natural, era esperado que apenas uma espécie de réptil desaparecesse no último século. No entanto, nesses cem anos registramos 24 espécies extintas. Duas espécies de aves deveriam ter desaparecido pela seleção natural, mas já observamos o desaparecimento de 80. De mamíferos, deveríamos ter perdido apenas uma, mas 69 já desapareceram. A pior situação é a dos anfíbios: de 1,46 para 146. Ou seja, cem vezes mais anfíbios desapareceram do que o esperado por causas naturais.

“Nossa análise mostra que a taxa atual de extinção ultrapassa, em muito, a média esperada, mesmo quando usamos cálculos conservadores. Podemos concluir, com confiança, que as taxas de extinção modernas são excepcionalmente altas, que elas estão aumentando, e que isso sugere que uma extinção em massa está em curso – a sexta desse tipo nos 4,5 bilhões de anos da história da Terra”, diz o estudo.

Esse estudo se soma a outros, como um publicado no ano passado naScience, que estimou uma taxa de extinção ainda mais acelerada. A diferença da análise publicada nesta semana é que os pesquisadores usaram uma métrica mais conservadora, para tentar encontrar dados mais realistas e não correr o risco de superestimar o impacto humano no ambiente. Ainda assim, os números encontrados indicam uma grande extinção em curso, que rivaliza com a que acabou com os dinossauros.

Por causa dos resultados, os pesquisadores fazem um alerta. “Se as extinções continuarem nesse nível, a humanidade será em breve privada de muitos benefícios da biodiversidade”. Para evitar esse cenário, eles sugerem políticas para evitar a destruição de habitats e a superexploração econômica do meio ambiente, e defendem combater os impactos das mudanças climáticas.

Fonte: Época

Cardozo: Lava Jato não atinge nem Lul nem Dilma

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que não existe qualquer preocupação por parte do governo de que as investigações da Operação Lava Jato alcancem o Palácio do Planalto ou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “De forma nenhuma, não existe esta hipótese”, disse Cardozo em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo.

Segundo ele, o comportamento da presidente Dilma Rousseff sempre foi “absolutamente criterioso” e dentro da lei. “Até os adversários, talvez não falem isso publicamente, respeitam a sua seriedade. Isso é indiscutível, é uma pessoa absolutamente idônea”, afirmou. Cardozo também saiu em defesa de Lula, que vem sendo alvo de ataques cada vez mais ferozes por parte da mídia e da oposição. “Enquanto presidente, líder, Lula sempre teve uma posição de respeito à lei e à probidade administrativa”, assegurou.

Cardozo disse, ainda, que o governo continuará, como sempre fez, apoiando as investigações para identificar e punir os responsáveis por atos ilícitos no Brasil, independentemente do desenrolar da Operação Lava Jato. “Por isso sempre apoiamos as ações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, para que ajam com autonomia e independência”, cravou.

Em relação as ligações entre empreiteiras e partidos políticos da base governista e da oposição, o ministro observou que “boatos podem circular, mas quem se atém estritamente à investigação deve respeitar os fatos”. Se depender dele, o Ministério da Justiça não irá atuar frente a rumores. “Apenas a apurações sérias, impessoais, com lei a todos e com direito ao contraditório e à defesa”, afirmou.

Fonte: Brasil 247