Aposta do PR acerta Mega-Sena e leva prêmio de R$ 46,9 milhões

megaUma aposta da cidade de Toledo (PR) acertou as seis dezenas da Mega-Sena sorteadas na noite deste sábado (11) e levou sozinha um prêmio de R$ 46.904.093,93. A Caixa Econômica Federal sorteou os números do concurso 1694 em São Lourenço do Sul (RS).

Veja as dezenas: 20 – 29 – 34 – 37 – 45 – 57.

A quina teve 348 apostas ganhadoras e o prêmio para cada uma delas é de R$ 14.457,94. A quadra teve 10854 apostas ganhadoras, cada uma delas com direito a R$ 662,21.

Para apostar
A Caixa Econômica Federal faz os sorteios da Mega-Sena duas vezes por semana, às quartas-feiras e aos sábados. As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 2,50.

Fonte: G1

Estátuas do período comunistas são derrubadas no leste da Ucrânia

Jovens encapuzados desmontaram três monumentos da era comunista neste sábado na Ucrânia, em Kharkiv, a principal cidade industrial do leste, que é de maioria russa. A ação, realizada três dias depois da aprovação de uma lei nacional para “acabar com a sovietização”, provocou a indignação do movimento pró-Rússia no país, cujo governo tenta apagar o seu passado soviético.

Guennadi Kernes, prefeito pró-Rússia de Kharkiv, criticou a falta de reação da polícia ante o que chamou de “ato de vandalismo”. Os agentes apenas observaram, sem intervir, enquanto os jovens fixaram cabos na cabeça das estátuas e provocaram a queda com uma caminhonete. Depois, a polícia de Kharkiv informou ter aberto uma investigação por “violência deliberada”. O município, de 1,4 milhão de habitantes, é capital da região que marca o início das áreas separatistas pró-Rússia de Donetsk e Lugansk.

Aprovada pelo Parlamento ucraniano na quinta-feira, a lei que proíbe a “propaganda comunista e nazista”, assim como os símbolos das duas ideologias, irritou Moscou e os ucranianos a favor da Rússia. O partido pró-Moscou “Bloco de Oposição” acusou o governo de Kiev de “destruir tudo: a história, as tradições, as festas e a memória”. A nova lei só permite a “propaganda comunista” feita com fins educativos e científicos ou para glorificar como “combatentes pela independência da Ucrânia” os nacionalistas que combateram a “ocupação soviética”.

O texto, que ainda precisa ser promulgado pelo presidente Petro Poroshenko, afirma que os monumentos dedicados aos dirigentes soviéticos, incluindo várias estátuas de Lenin, deverão ser desmontados. Também determina a alteração dos nomes das localidades, ruas ou empresas com referências ao comunismo.

A Ucrânia sofre há mais de um ano com um conflito entre o leste separatista e o governo de Kiev, que já provocou mais de 6.000 mortos. Kiev e os países ocidentais acusam Moscou de fornecer armas aos rebeldes. Nesta sexta-feira, o presidente Poroshenko jogou mais lenha na fogueira ao comparar as ações da Rússia de Vladimir Putin na Ucrânia com a atuação da Alemanha nazista. O discurso foi pronunciado em Odessa, cidade de língua russa do sul do país. O governo da Rússia acusou a Ucrânia de exacerbar o conflito com a nova lei e de usar métodos “totalitários” para favorecer o nacionalismo ucraniano.

Fonte: Midiamax

Egito confirma pena de morte a líder da Irmandade Muçulmana

A Justiça do Egito condenou à morte o líder da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badie, e outras 13 pessoas. Mohammed Soltan, que detém dupla cidadania – egípcia e americana -, foi sentenciado à prisão perpétua sob a acusação de financiar movimentos contra o governo e divulgar notícias falsas.

Mohammed Soltan é filho de Saleh, um importante membro da Irmandade Muçulmana, e foi preso em agosto de 2013, quando as forças de segurança foram a sua casa em busca de seu pai. Na ocasião, Saleh não foi encontrado e Soltan foi levado preso.

Saleh está entre os que foram condenados à morte. Além de Soltan, outras 36 pessoas foram condenadas à prisão perpétua. Nenhum dos acusados estava presente no Tribunal quando as sentenças foram dadas.

Fonte: Estadão

Extra é condenado a indenizar ex-empregada chamada de hipopótamo

Nesta semana, a rede de supermercados Extra foi condenada a indenizar uma ex-empregada discriminada por excesso de peso. Ela teve seu nome escrito em um hipopótamo de brinquedo, que ficou exposto na recepção por onde passavam os trabalhadores.  A brincadeira, praticada pelos superiores da trabalhadora, acabou rendendo à empresa uma condenação por danos morais no valor de R$ 10 mil. 

Segundo a juíza Carolina Guerreiro, em atuação na 3ª Vara do Trabalho de Cuiabá do Tribunal Regional do Trabalho do Mato Grosso, da 23ª Região, o supermercado pecou por não adotar uma conduta firme no sentido de inibir essas práticas de mal gosto pelos seus empregados no meio ambiente de trabalho.

A trabalhadora atuou como fiscal de prevenção e perdas por pouco mais de 2 anos no supermercado. Conforme testemunhas ouvidas pela juíza, brincadeiras relacionadas à condição física da empregada eram comuns. A própria representante da empresa, conforme destacou a magistrada, deu confirmações nesse sentido quando disse, sorrindo durante a audiência na Justiça do Trabalho, que ouviu falar que a trabalhadora teve o nome escrito em um boneco, não se recordando se era um hipopótamo ou elefante.

“Em que pese a existência de brincadeiras pejorativas no meio ambiente de trabalho não seja uma conduta imputável diretamente ao empregador, mas sim a seus prepostos (artigo 932, III, CCB), certo é que ao ter conhecimento da adoção de termos pejorativos em relação aos trabalhadores faz-se necessária a adoção de medidas por parte daquele de modo a, pelo menos, inibir a prática”, destacou a magistrada em sua decisão.

Ainda segundo a juíza, a conduta dos superiores de realizar gracejos com a forma física da trabalhadora vai além do comportamento aceitável em um ambiente de trabalho. “Não se quer, com isso, reduzir a possibilidade de existência de brincadeiras em um ambiente coletivo; contudo, estas devem estar pautadas no mínimo de respeito ético que a sociedade espera do outro, o que não visualizo em um gracejo envolvendo a exposição de um hipopótamo de brinquedo com o nome da autora, em ambiente público aos demais trabalhadores do local”, salientou.

Após o episódio envolvendo a exposição do hipopótamo, a trabalhadora chegou a realizar uma cirurgia bariátrica para perda de peso. Conta ela no processo que, por conta do procedimento, necessitava se alimentar regularmente a cada três horas. Como o supermercado não concedia tempo necessário para isso, acabou desenvolvendo um quadro de anemia profunda. Essa situação foi também relatada pela empregada no pedido de indenização por danos morais.

Como a empresa não contestou de forma específica a alegação, a magistrada considerou a versão da trabalhadora como verdadeira e condenou a empresa a pagar mais R$ 2 mil reais de indenização por danos morais.

Fonte: IG

Datafolha: aprovação do governo Dilma se mantém em 13%

A aprovação do governo Dilma se manteve estável em 13% de bom e ótimo, segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (11). É o mesmo percentual da pesquisa anterior, realizada em março. O índice de ruim ou péssimo ficou em 60%, dois pontos a menos que no outro levantamento.

De acordo com a pesquisa, entre os que avaliam negativamente o governo, não existe uma predominância de perfil: atinge todos os segmentos analisados. Mas, embora a avaliação seja ruim, os números indicam que houve uma interrupção na queda de popularidade do governo.

Entre os pesquisados, 27% consideram o governo regular e 1% não souberam responder. Para o levantamento foram entrevistadas 2.834 pessoas, de 171 municípios, entre os dias 9 e 10 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Historicamente, o baixo índice de popularidade da presidente tem comparação com o pior período do governo itamar Franco, em 1993, com 12% de aprovação em meio ao escândalo do Orçamento, e de Fernando Henrique Cardoso (FHC), em 1999, com a desvalorização do real. Pouco antes de sofrer o impeachment, em 1992, Fernando Collor tinha 9% de aprovação.

Fonte: Terra

Lava Jato: Chioro diz que vai abrir sindicância sobre agência de publicidade

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse hoje (11), em São Paulo, que reunirá, a partir de segunda-feira (13), informações sobre a agência de publicidade Borghi/Lowe, investigada na Operação Lava Jato da Polícia Federal (PF), por suspeita de ter feito pagamento de propina a André Vargas,  que teve o mandato de deputado cassado pela Câmara. A agência é uma das responsáveis pelas contas publicitárias do ministério.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse que vai dar informações sobre a agência de publicidade Borghi/Lowe, investigada na Operação Lava Jato. O ministro esteve neste sábado em São Paulo.

Apesar de ainda não ter recebido notificação de quais informações precisará fornecer à investigação, o ministro afirmou que vai colaborar com a PF e com o Poder Judiciário. “Nós não precisamos esperar, imediatamente estamos estabelecendo uma sindicância, vamos fazer todo o levantamento e colocar tudo à disposição”.

O ministro disse ainda que tem interesse na transparência e na melhor aplicação dos recursos públicos na área da saúde. “Nós não podemos compactuar com nenhuma forma de utilização inadequada dos recursos da saúde”.

Sobre o aumento da dengue em São Paulo, Chioro disse que o estado já se encontra em situação de epidemia, porque ultrapassou os 500 casos por 100 mil habitantes. A partir de 300, já é considerada situação epidêmica, segundo o ministro.

Ele descartou que o armazenamento de água, devido à crise hídrica, seja fator exclusivo para o aumento na disseminação da doença. “Nós não devemos, por dever de honestidade, atribuir exclusivamente à crise hídrica o aumento do número de casos, porque nós também registramos, em regiões que não tiveram problema de falta d’água, um aumento de casos no estado”, disse.

Fonte: Agência Brasil