Terra sem lei

greenpeaceBrasileira ligada ao Greenpeace conta que dividiu cela com presa por homicídio na Rússia e lembra como precisou desafiar autoridades. “Ninguém queria ter ficado dois meses na prisão. Mas, pela repercussão que isso teve, estou contente de ter conseguido levar uma mensagem para tantas pessoas. Agora, a nossa campanha vai continuar muito mais forte.

No início, foram cinco dias presos dentro do nosso navio. Houve uma abordagem ilegal em águas internacionais. [Os agentes russos] Destruíram toda a casa de rádio do navio e retiraram os computadores.

Eles nos mantiveram em cativeiro dentro da cabine. Começaram a tirar um por um dizendo que seríamos ‘entrevistados’. Na minha vez,um homem armado, com máscara, me pegou pelo braço e foi me revistar. Eu me acuei em um canto e disse: ‘Tu não vais me tocar, não mesmo’.

Tenho direito internacional de ser revistada por uma mulher. Eles ficaram supernervosos. Ele continuou tentando, me puxando pelo braço, eu empurrei. Defendi meus direitos contra cinco pessoas armadas. E ele não me revistou, mas me senti extremamente mal, humilhada.

Foram vários momentos de emoções fortes. Na prisão, não havia ameaças, mas era uma terra sem lei. Cada guarda tinha suas regras e agia de maneira diferente. Se não fosse eu lutar pelos meus direitos, teria sido muito pior. Muitas vezes encarei guardas e chamei o chefe da prisão.

DIÁRIO

Foram momentos de altos e baixos. A Folha, infelizmente, só publicou os baixos [em reportagem do dia 25 de novembro com trechos de seu diário]. E aí você tem toda a sensação que eu estava em uma depressão profunda e ia me matar [a Folha só publicou o que foi autorizado pela própria Ana Paula]. Em uma situação daquela, correndo o risco de ficar 15 anos naquele jeito, imagino que é humano pensar em uma solução. Eu muito provavelmente teria a coragem e a força de encarar os 15 anos. Mas eu não posso não me permitir como ser humano pensar em algumas outras alternativas. Foi isso o que escrevi no diário. Em nenhum momento pensei em me matar seriamente. Eu tinha uma colega russa de cela na prisão em Murmansk. Em São Petersburgo, havia duas: uma ucraniana e outra do Uzbequistão. Só falavam russo. A moça do Uzbequistão matou o namorado em legítima defesa e queria aprender inglês. Às vezes, sentávamos durante quatro ou cinco horas estudando, tentando se entender. Tive sorte porque elas eram muito legais. Toda a cadeia de São Petersburgo virou um grande teatro quando chegamos. Ficamos em uma cela enorme, com geladeira, TV e aquecedor de água. Percebemos toda a palhaçada montada para fazer uma propaganda do sistema penitenciário russo.

NA JUSTIÇA

Não existe justiça para o cidadão comum na Rússia. Claramente os juízes não decidem nada. Em uma audiência, depois de quatro horas, o juiz perguntou se eu queria falar minhas palavras finais. Ele disse que eu deveria ficar em pé. Eu me escorei e disse que estava cansada do teatro. Falei: ‘O que vai fazer? Me mandar para a cadeia?’. Todo mundo riu –até o juiz. Foi uma espera muito tensa [o mês em que ficou em liberdade sob fiança]. O psicológico era bem pesado. Os advogados diziam que eles [autoridades] estavam esperando que fizéssemos qualquer coisa para nos colocar novamente na cadeia.

Tive momentos em que estava caminhando nas ruas, via alguém de uniforme e eu mudava de direção. Era pânico. Eu não sabia se estava sendo vigiada ou não. Para o visto de saída, tive que assinar um papel dizendo que entrei ilegalmente na Rússia, contra minha vontade. Se vou a um lugar contra a minha vontade e tenho que quebrar leis para isso, o nome disso para mim é sequestro. A mulher no aeroporto perguntou sobre o meu visto de entrada. Eu disse que não tinha porque fui ‘sequestrada’ pelo governo russo. Na Alemanha [onde fez conexão], percebi que a saída era real. A Rússia não deve ter imaginado que a reação pública seria tão grande. Se não existisse o apoio da mídia, do Greenpeace e do governo, ainda estaríamos lá, com certeza. (Folha de S.Paulo – Felipe Bachtold)

Guilherme Uchoa (PDT) e Marinaldo Rosendo (PSB) garantem apoio irrestrito a Rinaldo Ferraz

Com presenças políticas de peso em DSC07769Pernambuco, familiares e amigos, o empresário Rinaldo Ferraz (PDT) comemorou seu aniversário de 45 anos, neste sábado (28.12), em sua chácara em Gravatá, no agreste. Cerca de 300 pessoas prestigiaram a comemoração que já é tradicional há mais de dez anos, embora este ano tenha tomado uma conotação mais política. Rinaldo Ferraz irá concorrer a uma vaga na Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe) após as convenções de junho do próximo ano.

Por falar em Alepe, um grande destaque na festa foi o presidente da casa, o deputado estadual Guilherme Uchoa (PDT), acompanhado do prefeito de Timbaúba e pré-candidato a deputado federal, Marinaldo Rosendo (PSB). Presença também do ex-prefeito de Gravatá, Ozano Brito. Vereadores e caravanas de amigos e parentes vieram de várias partes do estado. Ao gosto da feijoada, bode, sarapatel e outros itens do cardápio regional, vários forrozeiros da região se revezaram para animar os convidados.

Sobre o projeto de Rinaldo Ferraz (PDT) vir a ser candidato nas eleições do próximo ano, o deputado Guilherme Uchoa (PDT) se mostrou bastante entusiasmado e teceu vários elogios ao aniversariante. “O rápido crescimento do apoio a Rinaldo não é uma surpresa para mim. Eu já esperava isso. Ele sempre foi uma reserva política não descoberta pelos políticos. O carisma, o trabalho cultural, o empresário bem sucedido tem as ferramentas para ser um bom gestor. Além disso, a cidade de Floresta está órfã de deputado estadual. Há muitos anos não existe representante da família Ferraz. E Rinaldo nos passa o sentimento de lealdade, vontade e compromisso com a região onde cresceu e tem seus familiares. Eu me sinto muito honrado de tê-lo no partido (PDT)”, comentou o presidente da Alepe.

O prefeito de Timbaúba e pré-candidato a deputado federal, Marinaldo Rosendo (PSB), garantiu total apoio a Rinaldo Ferraz na futura candidatura e campanha e se mostrou bastante otimista com o Projeto 2014. “Ele será eleito, com certeza. E mais, será um dos deputados mais votados em Pernambuco. Rinaldo é um exemplo de quem pauta sua vida empresarial no fomento à cultura, sobretudo ao forró pé de serra e de raiz. Ele representa renovação, educação. Pernambuco e a cultura só têm a ganhar e, isso, de forma distribuída no estado e não concentrada apenas na região metropolitana do Recife e no próprio Recife apenas”, avalia Rosendo.  (Da assessoria)

Ministro do STF mantém corte de salários acima do teto no Senado

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, negou pedido de liminar feito pelo Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União contra o corte dos salários de servidores do Senado que ultrapassem o teto do funcionalismo público. Hoje o teto é de R$ 28.059,29. Em setembro TCU havia determinado o fim dos salários acima do teto no Senado e a devolução do excedente nos últimos 5 anos. A Mesa do Senado acatou a determinação em outubro.

Ao contestar a decisão no Supremo, o sindicato alegou que valores pagos a título de horas extras e de exercício de funções comissionadas estão excluídos do teto constitucional e, por isso, seria regular que alguns servidores ganhassem acima dos R$ 28.059,29.

Na decisão sobre o pedido de decisão liminar (provisória), proferida no último dia 19 mas divulgada apenas nesta terça (31), Dias Toffoli disse que não é necessário que o tribunal conceda uma liminar, já que não há risco de lesão grave e de difícil reparação para os servidores. “A efetivação da medida não implicará supressão do pagamento de remuneração ou pensão, mas, sim, de parcela que exceda o valor do subsídio mensal, em espécie e atualmente em vigor, dos ministros do Supremo Tribunal Federal, ou seja, R$ 28.059.28”, afirmou o ministro.

Fonte: G1

União autoriza exercício de médicos uruguaios em hospital de Quaraí, RS

Dezesseis médicos uruguaios ganharão registro único para trabalhar de forma regular na Fundação Hospital de Caridade de Quaraí, município que faz fronteira com o Uruguai no Rio Grande do Sul. A autorização da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde publicou a portaria que autoriza o exercício no Diário Oficial da União.

A Prefeitura de Quaraí entrou com uma ação na Justiça para regularizar a atuação dos profissionais uruguaios, e a 1ª Vara Federal de Santana do Livramento decidiu conceder o registro único. Agora, a União cumpre a medida.

“É muito difícil conseguir médicos brasileiros aqui no interior, principalmente anestesistas. Lutamos por essa validação há anos”, disse ao G1 a secretária da Saúde de Quaraí, Izar Mirailh, na tarde desta terça-feira (31). Ela comemorou a publicação. “Venho conseguindo isso aos poucos. Agora eles vão poder medicar e receitar sem a assinatura de um médico brasileiro. É sempre uma boa notícia”.

De acordo com a União, o registro concedido possui caráter provisório e terá validade enquanto vigorar a decisão judicial que lhe determina a expedição. A data não foi especificada.

Os médicos uruguaios que foram autorizados ao exercício regular no hospital não fazem parte do programa Mais Médicos. O município conta com quatro estrangeiros dentro do programa federal.

Fonte: G1 RS

Cinco pactos foram a resposta do governo federal aos protestos de junho

As manifestações lideradas pelo Movimento Passe Livre contra o aumento da tarifa do transporte público na capital paulista ganharam força em junho e levaram milhares de pessoas às ruas em várias capitais e municípios do interior. Os brasileiros levantaram outras bandeiras, como a reforma política e as melhorias nas áreas de saúde, educação e mobilidade urbana. Surpreendido pela dimensão dos protestos em todo o país, o governo federal lançou cinco pactos, aprovados pelo Congresso Nacional – pela responsabilidade fiscal, pela reforma política, pela saúde, pela mobilidade urbana e pela educação.

No dia 17 de junho a presidenta Dilma Rousseff se pronunciou pela primeira vez, por meio da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, dizendo que as manifestações eram “legítimas e próprias da democracia”. Dois dias antes, Dilma tinha sido vaiada no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, lotado para a abertura da Copa das Confederações.

Em rede nacional de rádio e TV, a presidenta disse que os manifestantes tinham o direito de protestar, mas de forma “pacífica e ordeira”. Depois, reuniu-se com os governadores das 27 unidades da Federação e os prefeitos das capitais para anunciar os cinco pactos nacionais que, segundo ela, seriam “propostas concretas e disposição política” em favor do país. A escolha dos temas foi feita seguindo as demandas da população, mas não abarcou todas as insatisfações. Apesar do empenho de ministros e parlamentares para a implementação de todas as promessas, parte dos pactos não se concretizou em 2013.

Para o pesquisador da Universidade de Brasília, Alexandre Pereira Rocha, o anúncio dos cinco programas foi uma “tentativa de contornar e minimizar os impactos” da situação negativa pela qual passava o governo. “Foi muito mais reativa do que algo pró-ativo, imaginado”, explica o cientista político. Segundo ele, após essa reação não se propôs uma agenda mais aprofundada para o país.

Os pactos passaram a ser prioridade das ações do governo e pauta de reuniões, viagens e discursos de Dilma. De acordo com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, é “evidente” que os cinco programas foram uma resposta às manifestações e não existiriam sem elas. “Os pactos são um bom exemplo de como o governo deve ouvir a sociedade e se movimentar a partir das demandas reais da sociedade. Então, não é um problema, é uma virtude quando você ouve e toma atitudes para atender aquela demanda”, ponderou, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo a presidenta, o primeiro pacto (pela responsabilidade fiscal) tem o objetivo de garantir a estabilidade da economia e o controle da inflação. Gilberto Carvalho acredita que o mote foi a denúncia do mau uso dos recursos públicos. “Essa era uma bandeira histórica, mas que naquele momento se procurou destacar, já que uma das grandes questões era o combate à corrupção, a denúncia do mau uso dos recursos públicos”, disse.

Um plebiscito, que autorizaria o “funcionamento de um processo constituinte específico para fazer a reforma política que o país tanto necessita”, foi defendido por Dilma durante a reunião com governadores e prefeitos, no final de junho. A tramitação de um projeto sobre o tema teve início na Câmara, porém sem avanços.

A chamada minirreforma eleitoral, aprovada em novembro, diminui os custos das campanhas para as eleições, ao proibir, por exemplo, propagandas eleitorais em cavaletes e limitar a contratação de cabos eleitorais. Não trata, porém, de pontos-chave da proposta de Dilma, como o financiamento público de campanhas. Além disso, não valerá para as eleições de 2014.

Alexandre Rocha avalia que o fato de a proposta do plebiscito não ter sido emplacada fez com que o crédito ficasse para o Executivo. “Ele jogou a responsabilidade para o Congresso, afinal de contas, ele propôs. Se o Legislativo assumisse [a pauta], aí sim nós teríamos pensado numa agenda para o tema”, explica o cientista político. Gilberto Carvalho admite que estes fatos representam uma derrota, “não do governo, mas uma derrota da sociedade”.

Quanto à mobilidade urbana, Dilma acrescentou R$ 50 bilhões em recursos aos R$ 93 bilhões já investidos no setor desde 2011, por meio da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento. Segundo o governo, a prioridade do novo investimento são obras em regiões metropolitanas. Desse modo, prefeitos das capitais e governadores apresentaram seus pleitos à presidenta.

De acordo com o Ministério do Planejamento, 15 capitais solicitaram novos recursos ao governo federal. Dessas, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Salvador, Porto Alegre, Curitiba e Recife já receberam mais de R$ 20 bilhões. Em geral, o dinheiro deve ser utilizado na construção de corredores exclusivos de ônibus, metrôs e Veículos Leve Sobre Trilhos (VLTs).

Já no setor educacional, pelo qual Dilma declarou recentemente estar “fissurada”, o governo enviou uma medida provisória destinando 100% dos recursos dos royalties do petróleo para a educação. A matéria, no entanto, foi alterada no Congresso para que a saúde tivesse 25% de participação nesses investimentos.

Na cerimônia de sanção da lei, em setembro, a presidenta Dilma classificou a mudança como uma melhoria na proposta. “Devemos reconhecimento pela sensibilidade social e pela visão estratégica que o Congresso demonstrou ao incluir a destinação de parcelas dos recursos também para o investimento na saúde”, agradeceu Dilma.

Apesar da comemoração, entidades defensoras do setor reclamam que o dinheiro será insuficiente para cumprir as metas do Plano Nacional de Educação, em tramitação no Senado, de destinar 10% do Produto Interno Bruto para o cumprimento das metas desde a educação básica até a superior.

Principal bandeira do governo neste ano e uma das ações mais citadas pela presidenta Dilma em seus discursos, viagens e entrevistas, o Programa Mais Médicos foi criado também por medida provisória, em julho. O programa garante a contratação de profissionais brasileiros e, na ausência deles, de estrangeiros para atuarem no Sistema Único de Saúde (SUS). O foco é atender a demanda por médicos em municípios do interior, áreas isoladas e periferia de grandes cidades.

“Eu gosto do Mais Médicos porque nós conseguimos formatar uma política que, também focada, leva esse médico e esse atendimento humanizado, porque uma das coisas que as pessoas se queixam é que o atendimento médico não era humanizado”, explicou Dilma durante café da manhã com jornalistas, no último dia 18.

Fonte: Agência Brasil

FHC: Barbosa não é salvador da pátria

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta semana que o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, não deve ser visto como um herói salvador. A declaração foi dada em entrevista ao programa Manhattan Connection, da GloboNews. Segundo FHC, o ministro atuou com perseverança e clareza no julgamento do mensalão, mas não é o salvador da pátria. “Eu acho que as pessoas descreem tanto das instituições que procuram sempre heróis salvadores.”  Para o ex-presidente, o sentimento de que o Brasil precisa ainda de um salvador demonstra que nossa democracia não está consolidada. “Ou então, pior ainda: que no sistema democrático tal como ele é hoje, com tanta descrença entre os eleitores e os que são eleitos, há um tal descrédito das instituições democráticas que se quer alguém que mude tudo. É perigoso, é realmente perigoso”, afirmou.

FHC disse ainda que duvida que o ministro do STF vá participar de uma “aventura” como se candidatar à presidência e que é difícil imaginá-lo na vida partidária. “Ele não tem o traquejo, o treinamento para isso. Uma coisa é você ter uma carreira de juiz. Outra coisa é você liderar um país.” O ex-presidente afirmou que tem admiração por Joaquim Barbosa mas não crê que ele tenha as características necessárias para conduzir o Brasil de maneira a não provocar grandes crises no país.

Retrospectiva

Convidado a fazer um balanço do ano, FHC disse na entrevista que muita coisa desagradável aconteceu em 2013. “É difícil dizer o que foi pior no Brasil. Para começar, a economia vai balançando numa direção perigosa. Segundo, a violência.” Questionado sobre quais foram as boas notícias do ano, FHC fez piada. “A boa notícia foi termos sobrevivido a tudo isso. Já estou com 82 anos, a cada ano que passa me dá uma alegria enorme.”

 Fonte: FolhaPress

Médica chinesa é acusada de vender sete bebês a traficantes

Uma obstetra chinesa está sendo julgada sob a acusação de ter roubado pelo menos sete recém-nascidos para vendê-los a traficantes de bebês, informam a Justiça da China e a mídia estatal do país.

Zhang Shuxia é acusada de ter intermediado a venda dos sete bebês — incluindo um casal de gêmeos — entre novembro de 2011 e julho de 2013, dizendo aos pais que seus filhos estavam doentes e convencendo-os a abandoná-los.

A médica admitiu as acusações em um tribunal do condado de Fuping, na Província de Shaanxi, centro do país.

O caso veio a público após pais fazerem uma denúncia à polícia, suspeitando do roubo de seu filho. Seis dos bebês foram resgatados, mas uma das crianças morreu.

Zhang trabalhava no Hospital Infantil e Materno de Fuping.

No caso mais recente, um bebê nascido em 16 de julho foi vítima de tráfico após, segundo a acusação, Zhang ter dito aos seus pais que ele tinha uma séria doença congênita. Os pais teriam se convencido a abandonar o bebê.

A obstetra disse que vendeu o bebê a dois outros suspeitos, que por sua vez venderam o menino a um traficante na Província de Henan, vizinha a Shaanxi.

Os pais denunciaram o caso à polícia em 20 de julho. Seu bebê foi encontrado e devolvido a eles em agosto.

Fonte: R7

Investigações apontam que Schumacher estava 10 m fora do limite da pista

Enquanto Michael Schumacher segue lutando pela vida, após sofrer um grave acidente de esqui na França, as autoridades do país começaram uma investigação para descobrir as causas do acidente do ex-piloto da Fórmula 1.

Segundo a rádio local RMC, resultados preliminares apontam que o alemão estava fora do limite da pista em 10 metros, considerada para os peritos uma pequena distância.

A prática do esqui fora de pista tem o risco de contar com irregularidades no percurso, podendo conter rochas e arbustos, além da neve mais fofa. As rotas demarcadas são niveladas por máquinas, que acabam tirando pedras e outros obstáculos.

A polícia local e a promotoria de Albertville, na França, já iniciaram o inquérito, tendo em meta colher dados técnicos relativos ao revestimento da pista de esqui, às causas da queda e à qualidade da neve.

Uma investigação preliminar aponta que, pelo rastro deixado na neve, Schumacher passou por cima de uma rocha encoberta pela neve com um de seus esquis e, consequentemente, escorregou e caiu.

Fonte: Terra

Veja o resultado da Mega da Virada

A Caixa Econômica Federal (CEF) sorteou nesta terça-feira (31), em São Paulo, as seis dezenas da Mega da Virada. Os números sorteados foram 20 – 30 – 36 – 38 – 47 – 53.

A CEF faz a conferência das apostas do concurso 1.560, que corresponde a Mega da Virada, e ainda não informou quantos apostadores vão dividir a bolada de cerca de R$ 224,677 milhões. Esse é o segundo maior prêmio da história da loteria brasileira.

As apostas para a Mega da Virada, iniciadas dia 11 de novembro, arrecadaram o total de R$ 758,218 milhões com a venda de 104.165.456 bilhetes. O prêmio ficou acima da estimativa inicial de R$ 200 milhões, mas abaixo da Mega da Virada anterior, que pagou R$ 244 bilhões a três apostadores.

A CEF faz a conferência das apostas do concurso 1.560, que corresponde a Mega da Virada, e ainda não informou quantos apostadores vão dividir a bolada de cerca de R$ 224,677 milhões. Esse é o segundo maior prêmio da história da loteria brasileira.

As apostas para a Mega da Virada, iniciadas dia 11 de novembro, arrecadaram o total de R$ 758,218 milhões com a venda de 104.165.456 bilhetes. O prêmio ficou acima da estimativa inicial de R$ 200 milhões, mas abaixo da Mega da Virada anterior, que pagou R$ 244 bilhões a três apostadores.

O prêmio da Mega da Virada não acumula. Caso não haja ganhador com as seis dezenas sorteadas, o valor será somado ao rateio dos acertadores da quina, e assim sucessivamente. O valor do prêmio da faixa principal, se aplicado na poupança, renderia cerca de R$ 1,3 milhão por mês, aproximadamente R$ 44 mil por dia, de acordo com cálculos da Caixa.

Fonte: Último Segundo