Casoy pede desculpas por gafe em que ofendeu dois garis, no ar

Como o próprio Boris Casoy em seu bordão, isso é uma vergonha… Assistam à gafe no som que vazou

Traduzindo: Depois da mensagem de natal de dois lixeiros, e na chamada do intervalo, o microfone da bancada ficou aberto, no que Boris comentou sarcástico: ‘Que merda, dois lixeiros desejando felicidades, do alto de suas vassouras, dois lixeiros… o mais baixo da escala de trabalho…

Em entrevista à Folha Online, Boris pediu desculpas: ‘Foi um erro. Vazou, era intervalo e supostamente os microfones estavam desligados. Errei mesmo. Falei uma bobagem, falei uma frase infeliz. E vou pedir desculpas’. E pediu. No ar, no jornal da Band de ontem à noite.

Fonte: Blog do Magno

Emoções e humor influenciam na intensidade da dor

Por Patrícia Zwipp

Quem sofre com dores pode ter um alivio barato e simples, de acordo com um estudo da Universidade de Montreal, no Canadá. Pesquisadores chegaram à conclusão de que afastar emoções negativas diminui o problema.

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“As emoções ou humor podem alterar a forma como reagimos à dor, uma vez que estão interligados”, disse o líder da pesquisa, Mathieu Roy, ao site Science Daily. “Nossos testes revelaram quando a dor é percebida pelo nosso cérebro e como essa dor pode ser ampliada ao ser combinada com emoções negativas.

Os cientistas avaliaram 13 participantes ao receberem pequenos, mas dolorosos choques. Durante o processo, observaram imagens agradáveis (como de alguém esquiando), desagradáveis (urso malvado) e neutras (livro). As reações do cérebro foram medidas por meio da ressonância magnética funcional e constatou-se que, quando os voluntários olhavam as desagradáveis, as dores eram mais fortes em comparação com o momento em que admiravam as agradáveis.

“Nossos resultados mostram que as intervenções não-farmacêuticas, como a fotografia ou a música, podem ser utilizadas na saúde para ajudar a aliviar a dor. Essas intervenções seriam baratas e adaptáveis a diversas áreas.”

Nova padronização para roupas infantis entra em março

novaOs problemas enfrentados pelos pais na hora da compra de roupas infantis podem estar com os dias contados. Em janeiro, começa a confecção de roupas para bebês e crianças feitas com base na nova padronização de medidas proposta pela Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), em parceria com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As primeiras peças devem estar nas lojas a partir de março.

Os fabricantes não são obrigados a aderir à recomendação da Abravest, mas muitos já sinalizaram concordar com a medida, interessados em evitar as trocas.

Se antes a mãe olhava para uma roupinha de 2 anos que cabia em seu filho e, em outra loja, achava um outro modelo para a mesma idade mas de tamanho diferente, a expectativa é que a partir de 2010 isto seja diferente. A partir deste mês as roupas serão vendidas com as principais medidas – como altura e largura – e não mais com os tradicionais tamanhos pequeno (P), médio (M) e grande (G).

Segundo Roberto Chadad, presidente da Abravest, as primeiras peças devem estar à venda cerca de dois meses após o início da confecção. Nos dias 19 e 21 de janeiro, elas serão apresentadas na Feira Internacional do Setor Infanto/Juvenil e Bebê (FIT), em São Paulo, todas voltadas para a coleção outono/inverno.

Fonte: A Tarde

Governo federal anuncia reajuste de 7,86% para professores

professorO Ministério da Educação (MEC) anunciou reajuste de 7,86% para o piso salarial do professores nesta semana. Com o índice, os profissionais da rede pública de ensino devem receber este ano, por uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, pelo menos R$ 1.024,67.

O valor foi anunciado pelo o ministro da Educação, Fernando Haddad, depois de uma consulta à Advocacia Geral da União (AGU) sobre como fazer o cálculo do aumento. O ministro, no entanto, alertou que a decisão da AGU não é vinculante e, por isso, é passível de contestação na Justiça.

O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CMN), Paulo Ziulkoski, afirma que boa parte das prefeituras terá dificuldade em arcar com novos custos.

Ao anunciar os dados, porém, Haddad garantiu que estados e municípios teriam condições de arcar com o reajuste. Ele listou três fatores como justificativa. O primeiro seria o aporte adicional de R$ 1 bilhão do governo federal para estados e municípios, resultado do aumento dos repasses para merenda e transporte escolar.

A segunda razão apontada foi o aumento das transferências da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de R$ 5,07 bilhões em 2009 para R$ 7 bilhões em 2010. Outro motivo, de acordo com o ministro, seriam as projeções do Produto Interno Bruto (PIB) para 2010, que indicam crescimento de 5% na arrecadação.

Fonte: G1

Novos valores do salário mínimo e do seguro-desemprego já estão em vigor

Já estão em vigor, desde zero hora de ontem (1º), os reajustes do salário mínimo, que passou de R$ 465 para R$ 510, e do seguro-desemprego, que agora está entre R$ 841,89 e R$ 954,21, de acordo com informação do Ministério do Trabalho e Emprego.

O valor do salário mínimo teve aumento de 9,67%, por meio de medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última quarta-feira (23), às vésperas do Natal. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) imediatamente reajustou o seguro-desemprego em igual percentual, para entrar em vigor no mesmo dia.

O governo federal não divulgou estimativa sobre o impacto que os R$ 45 adicionais no salário mínimo podem causar na economia. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, destacou que essa diferença significa muito para o trabalhador, aposentados e pensionistas que dependem desse dinheiro.

Fonte: Agência Brasil

Vítima de fratura busca apoio em novo hospital

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Renê Patriota

Há cinco meses, o vendedor Marcílio Miguel da Silva, 24 anos, caiu de moto e quebrou o fêmur. Foi internado no Hospital Getúlio Vargas, Zona Oeste do Recife, e aguarda até hoje uma cirurgia para colocação de material metálico necessário para que a perna dele volte ao tamanho normal. Além das dores que sente rotineiramente, o vendedor ficou impossibilitado de conhecer a primeira filha, nascida há um mês. Diante de casos como esse, a Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde (Aduseps) entrou, ontem, com ação na Justiça para permitir que 78 pessoas em situação parecida com a de Marcílio sejam transferidas e operadas no recém-inaugurado no Hospital Metropolitano Norte Miguel Arraes, em Paulista, Grande Recife.

Antes de entrar com a ação, a entidade percorreu os Hospitais da Restauração (HR), área central da capital, Otávio de Freitas, Zona Oeste, e Getúlio Vargas, constatando a dura rotina dos pacientes. “Não é justo que tenhamos pacientes há mais de 60 dias com fraturas. O Hospital Miguel Arraes é novo e foi construído para atender a essa demanda de pacientes ortopédicos”, afirmou a diretora-executiva da Aduseps, Renê Patriota. Segundo ela, a demora para cirurgias ortopédicas chega a oito meses em alguns casos, como o do motorista Fernando Gomes de Oliveira, 29, internado no Hospital Getúlio Vargas com o fêmur fraturado.

A longa espera é ainda mais difícil para idosos, vítimas constantes de fraturas em acidentes domésticos. De acordo com a Aduseps, a paciente Olinda Andrade Silva, 82, não resistiu e acabou morrendo após dois meses esperando por uma cirurgia no fêmur no Hospital Otávio de Freitas.

Dois meses é o tempo que Ambrosina Luisa de Souza, 104, espera por procedimentos cirúrgicos no Hospital Getúlio Vargas. “Cadê os direitos dos idosos? Os médicos de lá não se importam”, afirmou a filha de Ambrosina, a dona de casa Ivanete Lira, 54, moradora de Vitória da Santo Antão, na Zona da Mata. Desde que a mulher escorregou, caiu na casa da filha, fraturando o fêmur e o pulso, a neta dela, Rose Lira, 26, moradora de Caruaru, no Agreste, mudou-se para o Hospital Getúlio Vargas. “É duro. Já deixaram ela sem comer por quatro vezes para fazer a cirurgia e voltaram atrás”, disse Rose. Segundo ela, após a visita da Aduseps esta semana, os médicos resolveram operar o fêmur da idosa. Porém, ainda falta ser feita a cirurgia no pulso.

A Aduseps afirma que quanto mais tempo os pacientes ficam internados mais chances eles têm de sair com sequelas ou de pegar uma infecção. 

Fonte: Interjornal